Uma fato médico curioso foi revelado hoje, 26: Uma mulher colombiana descobriu que passou onze anos com uma agulha e uma linha presas em seu estômago. Ela teria passado por uma cirurgia em 2012, e os objetos teriam ficado em seu corpo desde então.
María Aderlinda Forero, 39 anos, fez uma laqueadura logo após dar à luz ao seu quarto filho, em 2012. Os médicos responsáveis, então, teriam esquecido os materiais cirúrgicos dentro de seu corpo. Ela começou a sentir dores na região abdominal poucos dias depois, que só pioraram.
María passou a ter dificuldades para dormir devido às dores, e precisou se afastar do trabalho. Ela mora em uma aldeia na zona rural da Colômbia, e começou a se consultar com novos médicos. Para ir às consultas, tinha que usar a moto do marido, o único veículo da família. Atônitos, os médicos se limitavam a lhe prescrever paracetamol, um analgésico.
Ela conseguiu fazer uma ressonância magnética e um ultrassom quase uma década depois, em 2022. Os médicos então encontraram a linha e a agulha presas em seu estômago. Ao mostrar o ultrassom ao médico que lhe operou, ele lhe teria dito que ela devia ter engolido uma agulha e linha em algum momento.
Ultrassom de mulher colombiana, mostrando os objetos dentro do corpo dela (Foto: Divulgação).
María agora aguarda uma avaliação para marcar a cirurgia para remover os objetos. Ela disse:
“O que eu preciso é que me operem rapidamente, que eles removam isso. Eu não quero morrer e deixar meus filhos”.
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Uma fato médico curioso foi revelado hoje, 26: Uma mulher colombiana descobriu que passou onze anos com uma agulha e uma linha presas em seu estômago. Ela teria passado por uma cirurgia em 2012, e os objetos teriam ficado em seu corpo desde então.
María Aderlinda Forero, 39 anos, fez uma laqueadura logo após dar à luz ao seu quarto filho, em 2012. Os médicos responsáveis, então, teriam esquecido os materiais cirúrgicos dentro de seu corpo. Ela começou a sentir dores na região abdominal poucos dias depois, que só pioraram.
María passou a ter dificuldades para dormir devido às dores, e precisou se afastar do trabalho. Ela mora em uma aldeia na zona rural da Colômbia, e começou a se consultar com novos médicos. Para ir às consultas, tinha que usar a moto do marido, o único veículo da família. Atônitos, os médicos se limitavam a lhe prescrever paracetamol, um analgésico.
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Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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