O presidente argentino, Javier Milei, enfrenta a primeira greve geral convocada pela Central Geral de Trabalhadores (CGT), sindicato ligado ao peronismo, rejeitando medidas do Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) e as reformas propostas na Lei Ônibus.
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Com menos de dois meses de gestão, Milei vive momentos decisivos em meio a negociações no Legislativo para aprovar a Lei Ônibus. O megaprojeto abrange reformas econômicas, do Estado, Código Civil, privatizações, impostos, segurança, aposentadorias, Judiciário, entre outros.
Enquanto o DNU enfrenta recursos judiciais, a Lei Ônibus gera disputas políticas. Milei, com apoio limitado no Congresso, negocia com uma oposição diversificada, e a greve pode influenciar seu futuro político.
*Com informações de O Globo