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Justiça dos EUA adia sentença de Donald Trump para depois da eleição

Juiz do caso explica que Corte deve ser imparcial e apolítica; em maio, Trump foi condenado em caso envolvendo ex-atriz pornô.

A Justiça americana decide adiar qualquer decisão de condenação sobre Donald Trump para depois das eleições de 5 de novembro. O caso se refere às acusações de pagamento secretos a uma ex-atriz pornô, pelo qual Trump foi considerado culpado em maio último.

A sentença estava programada originalmente para ser anunciada em 18 de setembro.

No julgamento de maio, o primeiro criminal envolvendo um ex-presidente dos Estados Unidos, Trump foi condenado por falsificar documentos para encobrir o pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels. O pagamento era para garantir seu silêncio antes da eleição de 2016 sobre seu relacionamento sexual com Trump.

Em agosto, os advogados do republicano alertaram que não haveria tempo suficiente antes da sentença para que a defesa pudesse recorrer da decisão, caso Trump fosse condenado. O argumento central era a decisão da Suprema Corte dos EUA sobre a imunidade presidencial, anunciada no mesmo período.


Leia mais:

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A Suprema Corte decidiu que Trump teria direito a imunidade parcial em seus processos na justiça, e também concluiu que os presidentes não podem ser processados criminalmente por seus atos oficiais. Os juízes ainda decidiram que provas de ações oficiais dos presidentes não podem ser usadas para ajudar em casos criminais envolvendo ações não oficiais.

Agora, o juiz de Nova York, Juan Merchan, indicou que a sentença será deixada para depois da votação e fixou a decisão para 26 de novembro. Em seu despacho justificando o adiamento, Merchan escreveu:

“Essa questão é única em um lugar singular na história desta nação. Infelizmente, estamos agora em um momento repleto de complexidades que dificultam a execução dos requisitos de uma audiência de sentença, caso ela seja necessária”.

Ele também escreveu:

“A imposição da sentença será adiada para evitar qualquer aparência – por mais injustificada que seja – de que o processo foi afetado ou busca afetar a eleição presidencial que se aproxima, na qual o réu é candidato. A Corte é uma instituição justa, imparcial e apolítica”.

*Com informações do UOL.

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A Justiça americana decide adiar qualquer decisão de condenação sobre Donald Trump para depois das eleições de 5 de novembro. O caso se refere às acusações de pagamento secretos a uma ex-atriz pornô, pelo qual Trump foi considerado culpado em maio último.

A sentença estava programada originalmente para ser anunciada em 18 de setembro.

No julgamento de maio, o primeiro criminal envolvendo um ex-presidente dos Estados Unidos, Trump foi condenado por falsificar documentos para encobrir o pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels. O pagamento era para garantir seu silêncio antes da eleição de 2016 sobre seu relacionamento sexual com Trump.

Em agosto, os advogados do republicano alertaram que não haveria tempo suficiente antes da sentença para que a defesa pudesse recorrer da decisão, caso Trump fosse condenado. O argumento central era a decisão da Suprema Corte dos EUA sobre a imunidade presidencial, anunciada no mesmo período.


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Agora, o juiz de Nova York, Juan Merchan, indicou que a sentença será deixada para depois da votação e fixou a decisão para 26 de novembro. Em seu despacho justificando o adiamento, Merchan escreveu:

“Essa questão é única em um lugar singular na história desta nação. Infelizmente, estamos agora em um momento repleto de complexidades que dificultam a execução dos requisitos de uma audiência de sentença, caso ela seja necessária”.

Ele também escreveu:

“A imposição da sentença será adiada para evitar qualquer aparência – por mais injustificada que seja – de que o processo foi afetado ou busca afetar a eleição presidencial que se aproxima, na qual o réu é candidato. A Corte é uma instituição justa, imparcial e apolítica”.

*Com informações do UOL.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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