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Israel ignora pausas humanitárias da resolução da ONU e continua embate contra o Hamas

O governo israelense acenou que seguirá com o combate ao Hamas, e que adotará as pausas humanitárias, previstas na resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quarta-feira (15/11), somente quando o grupo militara palestino libertar os reféns.

O vice-representante de Israel, Brett Jonathan Miller, durante a reunião do Conselho de Segurança dessa quarta (15/11), disse que a resolução foca apenas na situação humanitária em Gaza, sem considerar o que levou a esse momento.

Miller também destacou que Israel não precisa de uma resolução para ser lembrado do direito internacional. A medida aprovada, não condena as ações do Hamas nem do Estado de Israel, mas contempla pausas humanitárias urgentes e prolongados em toda a Faixa de Gaza.

“Israel é uma democracia cumpridora da lei, operando estritamente de acordo com o direito internacional. O Hamas, por outro lado, é uma organização jihadista focada na destruição de Israel, por meio do ataque a civis e do uso de civis de Gaza como escudos humanos”, ressaltou aos membros da ONU.

Enquanto o representante israelense discursava continuava em curso a operação das tropas de Israel no maior hospital de Gaza, o Al-Shifa.


Leia também:

Conselho da ONU vota texto para frear situação de risco das crianças de Gaza

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Placar de votação

Na votação dessa quarta (15/11), o placar de votação teve: 12 votos a favor, 3 abstenções e nenhuma posição contrária. A proposição é de autoria da delegação de Malta, país europeu que ocupa uma cadeira no colegiado como membro não permanente.

A abstenção foi formada por membros permanentes: Rússia, Estados Unidos da América e Reino Unido. Os representantes americanos afirmaram ter optado pelo posicionamento, pela falta de condenação direta do texto às ações do Hamas e do direito de defesa à ação terrorista.

“O Hamas iniciou esse conflito. O Hamas apenas se importa com a morte e a destruição dos israelenses, eles não ligam para a segurança e proteção do povo palestino”, disse a embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield.

A Rússia tentou emplacar uma emenda ao texto apresentado por Malta. A proposta acrescentava à resolução um parágrafo em que pedia “uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada, que conduza à cessação das hostilidades”. No entanto, não houve maioria nesse sentido, atingindo apenas 5 votos a favor, 1 contra e 9 abstenções.

O  texto aprovado busca pausas humanitárias urgentes e prolongados em toda a Faixa de Gaza, pede a libertação imediata e incondicional de todos os reféns mantidos pelo Hamas e por outros grupos extremistas e, principalmente, salvar as crianças que estão no conflito que ocorre no Oriente Médio.

O tom mais ameno que outras que passaram pela mesa de negociações, facilitou a aprovação.

*com informações Metrópoles

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O governo israelense acenou que seguirá com o combate ao Hamas, e que adotará as pausas humanitárias, previstas na resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quarta-feira (15/11), somente quando o grupo militara palestino libertar os reféns.

O vice-representante de Israel, Brett Jonathan Miller, durante a reunião do Conselho de Segurança dessa quarta (15/11), disse que a resolução foca apenas na situação humanitária em Gaza, sem considerar o que levou a esse momento.

Miller também destacou que Israel não precisa de uma resolução para ser lembrado do direito internacional. A medida aprovada, não condena as ações do Hamas nem do Estado de Israel, mas contempla pausas humanitárias urgentes e prolongados em toda a Faixa de Gaza.

“Israel é uma democracia cumpridora da lei, operando estritamente de acordo com o direito internacional. O Hamas, por outro lado, é uma organização jihadista focada na destruição de Israel, por meio do ataque a civis e do uso de civis de Gaza como escudos humanos”, ressaltou aos membros da ONU.

Enquanto o representante israelense discursava continuava em curso a operação das tropas de Israel no maior hospital de Gaza, o Al-Shifa.


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A abstenção foi formada por membros permanentes: Rússia, Estados Unidos da América e Reino Unido. Os representantes americanos afirmaram ter optado pelo posicionamento, pela falta de condenação direta do texto às ações do Hamas e do direito de defesa à ação terrorista.

“O Hamas iniciou esse conflito. O Hamas apenas se importa com a morte e a destruição dos israelenses, eles não ligam para a segurança e proteção do povo palestino”, disse a embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield.

A Rússia tentou emplacar uma emenda ao texto apresentado por Malta. A proposta acrescentava à resolução um parágrafo em que pedia “uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada, que conduza à cessação das hostilidades”. No entanto, não houve maioria nesse sentido, atingindo apenas 5 votos a favor, 1 contra e 9 abstenções.

O  texto aprovado busca pausas humanitárias urgentes e prolongados em toda a Faixa de Gaza, pede a libertação imediata e incondicional de todos os reféns mantidos pelo Hamas e por outros grupos extremistas e, principalmente, salvar as crianças que estão no conflito que ocorre no Oriente Médio.

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