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Israel e Hamas cogitam trégua de um mês e libertação de reféns

De acordo com fontes próximas a Israel e ao Hamas, uma trégua de um mês está sendo cogitada, com um acordo entre as partes. A princípio, uma troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.

O que não concretiza o acordo são as diferenças entre os lados, sobre como pôr fim permanente à guerra de Gaza, disseram três fontes.

As fontes também revelaram que Catar, Washington e Egito se esforçam para acordar uma libertação de reféns de Israel, em diferentes categorias como uma soltura de soldados, libertação de prisioneiros palestinos e a entrada de mais ajuda em Gaza.


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Segundo as informações de um funcionário com conhecimento das negociações, reduziu as divergências sobre a duração de uma trégua inicial para cerca de 30 dias, depois que o Hamas propôs pela primeira vez uma pausa de vários meses.

As Fontes

A maioria das fontes consultadas solicitou anonimato para poder falar livremente sobre assuntos delicados, segundo as informações da Reuters.

Conforme as seis fontes, o Hamas se recusou a avançar com os planos até que as futuras condições de um cessar-fogo permanente sejam acordadas. Mesmo com Israel tentando negociar uma etapa de cada vez, o Hamas procura “um pacote de acordo”.

O grupo extremista do Hamas quer estabelecer um cessar-fogo permanente antes da libertação dos reféns durante a fase inicial, disse uma das fontes, um responsável palestino próximo dos esforços de mediação, já que Israel e o Hamas não tratam diretamente.

A Casa Branca anunciou na terça-feira (23/1) que o porta-voz enviado dos EUA para o Oriente Médio, Brett McGurk, estava na região (pela segunda vez em uma semana) para discussões sobre a libertação de reféns e que Washington apoiaria uma “pausa humanitária” mais longa.

Duas fontes de segurança egípcias disseram que havia trabalho em curso para convencer o Hamas a aceitar uma trégua de um mês, seguida de um cessar-fogo permanente.

Questionado sobre as negociações, Sami Abu Zuhri, alto funcionário do Hamas, disse à Reuters na segunda-feira (22/1) que a organização estava aberta a discutir propostas, mas que ainda não havia acordo.

“Estamos abertos a todas as iniciativas e propostas, mas qualquer acordo deve basear-se no fim da agressão e na retirada total da ocupação da Faixa de Gaza”, disse Abu Zuhri.

Uma oferta de Israel é acabar com a guerra se o Hamas remover seis líderes seniores de Gaza, disse uma sétima fonte, um alto funcionário do Hamas. No entanto, o Hamas rejeitou “absolutamente” a proposta, disse ele.

A fonte disse que a lista incluía os mentores dos ataques do Hamas em 7 de outubro contra Israel, Yahya Sinwar e Mohamed al-Deif, que são os principais alvos de Israel para matar ou capturar na guerra e que se acredita estarem escondidos nas profundezas da extensa rede de túneis do Hamas sob Gaza.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, recusou um pedido de comentário sobre a proposta ou as negociações mais amplas. De acordo com gravações vazadas para a rede de notícias N12 de Israel, Netanyahu disse que tal cenário de “rendição e exílio” estava sendo discutido no início de janeiro.

*com informações Reuters

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De acordo com fontes próximas a Israel e ao Hamas, uma trégua de um mês está sendo cogitada, com um acordo entre as partes. A princípio, uma troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.

O que não concretiza o acordo são as diferenças entre os lados, sobre como pôr fim permanente à guerra de Gaza, disseram três fontes.

As fontes também revelaram que Catar, Washington e Egito se esforçam para acordar uma libertação de reféns de Israel, em diferentes categorias como uma soltura de soldados, libertação de prisioneiros palestinos e a entrada de mais ajuda em Gaza.


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As Fontes

A maioria das fontes consultadas solicitou anonimato para poder falar livremente sobre assuntos delicados, segundo as informações da Reuters.

Conforme as seis fontes, o Hamas se recusou a avançar com os planos até que as futuras condições de um cessar-fogo permanente sejam acordadas. Mesmo com Israel tentando negociar uma etapa de cada vez, o Hamas procura “um pacote de acordo”.

O grupo extremista do Hamas quer estabelecer um cessar-fogo permanente antes da libertação dos reféns durante a fase inicial, disse uma das fontes, um responsável palestino próximo dos esforços de mediação, já que Israel e o Hamas não tratam diretamente.

A Casa Branca anunciou na terça-feira (23/1) que o porta-voz enviado dos EUA para o Oriente Médio, Brett McGurk, estava na região (pela segunda vez em uma semana) para discussões sobre a libertação de reféns e que Washington apoiaria uma “pausa humanitária” mais longa.

Duas fontes de segurança egípcias disseram que havia trabalho em curso para convencer o Hamas a aceitar uma trégua de um mês, seguida de um cessar-fogo permanente.

Questionado sobre as negociações, Sami Abu Zuhri, alto funcionário do Hamas, disse à Reuters na segunda-feira (22/1) que a organização estava aberta a discutir propostas, mas que ainda não havia acordo.

“Estamos abertos a todas as iniciativas e propostas, mas qualquer acordo deve basear-se no fim da agressão e na retirada total da ocupação da Faixa de Gaza”, disse Abu Zuhri.

Uma oferta de Israel é acabar com a guerra se o Hamas remover seis líderes seniores de Gaza, disse uma sétima fonte, um alto funcionário do Hamas. No entanto, o Hamas rejeitou “absolutamente” a proposta, disse ele.

A fonte disse que a lista incluía os mentores dos ataques do Hamas em 7 de outubro contra Israel, Yahya Sinwar e Mohamed al-Deif, que são os principais alvos de Israel para matar ou capturar na guerra e que se acredita estarem escondidos nas profundezas da extensa rede de túneis do Hamas sob Gaza.

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