O emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, conversou com o presidente dos EUA, Joe Biden, por telefone nesta terça-feira (26/12) para avaliar os desenvolvimentos em curso em Gaza e nos territórios palestinos ocupados, informou a agência de notícias estatal do Catar QNA.
Segundo o comunicado, os líderes enfatizaram a importância dos esforços conjuntos de mediação “para acalmar a situação e alcançar um cessar-fogo permanente”. O país se soma ao Egito, que tenta negociar o fim do conflito no enclave, propondo três pontos.
Uma das ideias era de que o Hamas e a Jihad Islâmica abrissem mão do governo de Gaza. A ideia foi rejeitada pelos dois movimentos. Além disso, a proposta veria a libertação de todos os reféns e prisioneiros, em última análise a renúncia do poder do Hamas e o estabelecimento de um governo tecnocrático em Gaza.
A agência Reuters informou que fontes egípcias disseram que o Hamas e a Jihad Islâmica rejeitaram oferecer quaisquer concessões além da possível libertação de mais reféns apreendidos em 7 de outubro.
Izzat Al-Rishq, membro do gabinete político do Hamas, disse em comunicado que o grupo não tinha informações sobre o relatório da Reuters.
O emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, conversou com o presidente dos EUA, Joe Biden, por telefone nesta terça-feira (26/12) para avaliar os desenvolvimentos em curso em Gaza e nos territórios palestinos ocupados, informou a agência de notícias estatal do Catar QNA.
Segundo o comunicado, os líderes enfatizaram a importância dos esforços conjuntos de mediação “para acalmar a situação e alcançar um cessar-fogo permanente”. O país se soma ao Egito, que tenta negociar o fim do conflito no enclave, propondo três pontos.
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