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Diretor de órgão eleitoral da Venezuela diz que não recebeu provas da vitória de Maduro

Juan Carlos Delpino pediu desculpas ao povo da Venezuela; votação foi marcada por irregularidades, ele disse em entrevista ao New York Times.

Mundo
O presidente Nicolás Maduro (Foto: Carlos Becerra/Getty Images).
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    26 de agosto de 2024 às 16:40

    Juan Carlos Delpino, diretor do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) da Venezuela, denunciou “irregularidades” nas eleições de 28 de julho, quando Nicolás Maduro foi declarado reeleito. Ele falou ao jornal New York Times, e disse não ter recebido nenhuma prova de que Maduro venceu o pleito. Delpino também pediu desculpas à população venezuelana.

    Ao jornal dos Estados Unidos, ele declarou:

    “Estou envergonhado, e peço perdão para o povo da Venezuela. Porque todo o plano que foi elaborado — realizar uma eleição aceita por todos — não foi alcançado”.

    Delpino também fez um post no X, onde detalha as irregularidades que teria testemunhado no processo eleitoral. Ele citou a retirada de testemunhas da oposição durante o encerramento das mesas receptoras e a interrupção da transmissão dos resultados devido a um suposto ataque hacker. Houve “silêncio e atrasos não explicados”, criticou Delpino.

    Veja abaixo:

    Mantengo mi compromiso inquebrantable con el pueblo venezolano 🇻🇪. pic.twitter.com/IOsMaBRz4A

    — Juan C Delpino (@delpinojuan) August 26, 2024

    No texto, ele também diz:

    “Lamento profundamente que a eleição e seu reconhecimento não sirvam para todos os venezuelanos, que não resolvam as nossas diferenças, não promovam a unidade nacional e que, em vez disso, haja dúvidas entre a maioria dos venezuelanos e a comunidade internacional sobre os resultados”.


    Leia mais:

    VÍDEO: Lula diz que Venezuela vive “regime desagradável”, mas “não é ditadura”

    Relatório da ONU conclui que eleições na Venezuela foram marcadas por “irregularidades sem precedentes”


    Delpino é um dos dois diretores do CNE alinhados à oposição de Maduro e está escondido, com medo de sofrer represálias do governo.

    Na semana passada, a Suprema Corte da Venezuela referendou a vitória de Maduro, que foi proclamado pelo CNE vencedor do pleito com 52% dos votos. O resultado foi amplamente contestado, e as atas eleitorais não foram divulgadas publicamente.

    Após a publicação dos resultados, venezuelanos saíram às ruas. Até agora, 27 pessoas — incluindo dois militares — morreram nos protestos, e centenas ficaram feridas. Cerca de 2.400 manifestantes, chamados de “terroristas” por Maduro, foram presos.

    A oposição apresentou resultados eleitorais que mostram que o principal candidato opositor, Edmundo González Urrítia, venceu com 67% dos votos. O Centro Carter, um dos poucos observadores independentes que acompanharam a eleição, analisou os documentos divulgados pela oposição e confirmou a vitória de González.

    Os governos do Brasil e da Colômbia insistem para que o governo de Maduro divulgue as atas, caso contrário não reconhecerão o resultado da eleição. Vários países já declararam não reconhecer a vitória de Maduro.

    *Com informações do UOL.

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    Juan Carlos Delpino, diretor do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) da Venezuela, denunciou “irregularidades” nas eleições de 28 de julho, quando Nicolás Maduro foi declarado reeleito. Ele falou ao jornal New York Times, e disse não ter recebido nenhuma prova de que Maduro venceu o pleito. Delpino também pediu desculpas à população venezuelana.

    Ao jornal dos Estados Unidos, ele declarou:

    “Estou envergonhado, e peço perdão para o povo da Venezuela. Porque todo o plano que foi elaborado — realizar uma eleição aceita por todos — não foi alcançado”.

    Delpino também fez um post no X, onde detalha as irregularidades que teria testemunhado no processo eleitoral. Ele citou a retirada de testemunhas da oposição durante o encerramento das mesas receptoras e a interrupção da transmissão dos resultados devido a um suposto ataque hacker. Houve “silêncio e atrasos não explicados”, criticou Delpino.

    Veja abaixo:

    Mantengo mi compromiso inquebrantable con el pueblo venezolano 🇻🇪. pic.twitter.com/IOsMaBRz4A

    — Juan C Delpino (@delpinojuan) August 26, 2024

    No texto, ele também diz:

    “Lamento profundamente que a eleição e seu reconhecimento não sirvam para todos os venezuelanos, que não resolvam as nossas diferenças, não promovam a unidade nacional e que, em vez disso, haja dúvidas entre a maioria dos venezuelanos e a comunidade internacional sobre os resultados”.


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    Delpino é um dos dois diretores do CNE alinhados à oposição de Maduro e está escondido, com medo de sofrer represálias do governo.

    Na semana passada, a Suprema Corte da Venezuela referendou a vitória de Maduro, que foi proclamado pelo CNE vencedor do pleito com 52% dos votos. O resultado foi amplamente contestado, e as atas eleitorais não foram divulgadas publicamente.

    Após a publicação dos resultados, venezuelanos saíram às ruas. Até agora, 27 pessoas — incluindo dois militares — morreram nos protestos, e centenas ficaram feridas. Cerca de 2.400 manifestantes, chamados de “terroristas” por Maduro, foram presos.

    A oposição apresentou resultados eleitorais que mostram que o principal candidato opositor, Edmundo González Urrítia, venceu com 67% dos votos. O Centro Carter, um dos poucos observadores independentes que acompanharam a eleição, analisou os documentos divulgados pela oposição e confirmou a vitória de González.

    Os governos do Brasil e da Colômbia insistem para que o governo de Maduro divulgue as atas, caso contrário não reconhecerão o resultado da eleição. Vários países já declararam não reconhecer a vitória de Maduro.

    *Com informações do UOL.

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    Ivanildo Pereira
    Ivanildo Pereira
    Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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