O especialista em Tecnologia e Inovação, Arthur Igreja, explica que as mudanças começam na arquitetura do satélite. Ele afirma que, no caso das tecnologias anteriores, como o 3G, 4G e, até mesmo o 5G, ainda era obrigatório ter e estar próximo a uma antena de conexão.
Para o 6G, serão vários os pontos de conexão, formando uma malha. Arthur reforça que a “órbita baixa” do satélite vai ajudar a diminuir os atrasos, com uma latência de 1 milissegundo.
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Os resultados podem chegar logo. Segundo Igreja, testes e definições de especificações devem acontecer ainda em 2028.
“O consórcio que trabalha nisso acredita que a tecnologia comece a ter uma proliferação maior a partir de 2030. Esse satélite é talvez a pedra fundamental, é o começo de toda essa história”, disse.
O especialista afirma que a Inteligência Artificial também será muito presente no 6G. As IAs irão auxiliar na queda na perda de pacotes, otimização de gastos energéticos e dispositivos mais eficientes. Igreja esclarece que o lançamento do satélite é uma primeira rodada de testes e validações.