Durante a reforma de uma antiga casa de fazenda em Lancashire, na Inglaterra, a britânica Emmie Brookman, de 28 anos, e seu noivo, Norton Johnston, se depararam com ossos escondidos nas paredes do imóvel, construído no século 16. A descoberta começou após o casal notar mofo rosa e decidir remover manualmente o reboco. Em meio à estrutura, encontraram seis ossos um deles possivelmente humano e uma garrafa verde contendo ervas e cinzas.
Apesar do susto inicial, Emmie descobriu que, antigamente, era comum esconder ossos em construções como forma de proteção espiritual. Ao longo da reforma, que já dura 18 meses, outros achados semelhantes surgiram em diversos cômodos da casa, incluindo um osso que chegou a saltar da parede.
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O imóvel custou £311 mil (cerca de R$ 1,7 milhão), e a reforma vem sendo feita quase toda pelo casal, que já economizou milhares de libras ao dispensar mão de obra. Parte dos ossos será incorporada à decoração da casa, como forma de manter viva a história da construção que já teve como vizinho um notório assassino do século 19.
Durante a reforma de uma antiga casa de fazenda em Lancashire, na Inglaterra, a britânica Emmie Brookman, de 28 anos, e seu noivo, Norton Johnston, se depararam com ossos escondidos nas paredes do imóvel, construído no século 16. A descoberta começou após o casal notar mofo rosa e decidir remover manualmente o reboco. Em meio à estrutura, encontraram seis ossos um deles possivelmente humano e uma garrafa verde contendo ervas e cinzas.
Apesar do susto inicial, Emmie descobriu que, antigamente, era comum esconder ossos em construções como forma de proteção espiritual. Ao longo da reforma, que já dura 18 meses, outros achados semelhantes surgiram em diversos cômodos da casa, incluindo um osso que chegou a saltar da parede.
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