Um bombardeio na área da cidade de Zaporizhzhia, área ocupada no sul ucraniano, deixou pelo menos 25 mortos e mais de 50 feridos. O ataque foi direcionado a um comboio de carros civis no limite entre a zona ucraniana e a região.
De acordo com as forças de ocupação russas, um funcionário do governo na cidade vizinha de Kherson, ligado a Moscou, morreu em um bombardeio ucraniano. Kherson e Zaporizhzia são duas das quatro regiões que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pretende anexar hoje. O bombardeio gerou troca de acusações entre a Ucrânia e as tropas russas.
“O inimigo executou um ataque com foguete contra um comboio humanitário de civis, pessoas que estavam na fila para seguir até a zona temporariamente ocupada, encontrar parentes, receber ajuda”, relatou no Telegram o governador ucraniano da região, Oleksandr Starukh. “Queimem no inferno, malditos russos”, declarou.
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A cidade de Zaporizhzhia está relativamente próxima do ponto de passagem entre a parte da região controlada pelos ucranianos e a zona ocupada pelo exército russo.
Uma fonte do governo russo acusou as tropas ucranianas de atacar os veículos para impedir que estes civis entrassem na zona ocupada. “As forças ucranianas atacaram nosso povo, que estava em uma fila”, acusou um comandante da ocupação regional, Vladimir Rogov, que também citou 23 vítimas fatais.
Via UOL
Um bombardeio na área da cidade de Zaporizhzhia, área ocupada no sul ucraniano, deixou pelo menos 25 mortos e mais de 50 feridos. O ataque foi direcionado a um comboio de carros civis no limite entre a zona ucraniana e a região.
De acordo com as forças de ocupação russas, um funcionário do governo na cidade vizinha de Kherson, ligado a Moscou, morreu em um bombardeio ucraniano. Kherson e Zaporizhzia são duas das quatro regiões que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pretende anexar hoje. O bombardeio gerou troca de acusações entre a Ucrânia e as tropas russas.
“O inimigo executou um ataque com foguete contra um comboio humanitário de civis, pessoas que estavam na fila para seguir até a zona temporariamente ocupada, encontrar parentes, receber ajuda”, relatou no Telegram o governador ucraniano da região, Oleksandr Starukh. “Queimem no inferno, malditos russos”, declarou.
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Via UOL
