A imprensa local voltou a noticiar um ataque na Faixa de Gaza nesta sexta-feira (16/5), que deixou mais de 64 mortos no território palestino, segundo a contagem divulgada pela agência de notícias Associated Press, com base no balanço de dois hospitais.
Terceiro ataque seguido
Este é o terceiro bombardeio seguido registrado somente nesta semana. O número de mortos já ultrapassa 200 pessoas, segundo a Defesa civil local controlada pelo grupo terrorista Hamas.
Outras 80 pessoas morreram na madrugada desta quinta-feira (15/5) em ataques aéreos noturnos de Israel ao sul de Gaza. A maioria das vítimas era de mulheres e crianças que moravam na cidade de Khan Younis.
Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, o Hospital Europeu de Gaza está fora de operação devido aos ataques. E, segundo o jornal The Guardian, o número de mortos desse bombardeio é de 82 pessoas.
Os ataques “causaram grandes danos à infraestrutura, como às redes de esgoto, afetaram os setores internos e destruíram as vias de acesso ao hospital”, segundo o ministério.
“O hospital conta com 28 leitos de UTI, 12 incubadoras neonatais, 260 leitos de internação, 25 leitos de emergência e 60 leitos oncológicos — todos agora fora de operação”, reafirmou o órgão.
Ataque na quarta-feira (14/5)
Militares de Israel intensificaram os bombardeios em toda a Faixa de Gaza. Segundo autoridades de saúde locais, pelo menos 70 palestinos morreram após os ataques.
Imagem: Reprodução da Internet/X
Os médicos disseram que a maioria das mortes, incluindo mulheres e crianças, são resultados de uma série de ataques aéreos que atingiram várias casas próximas de um hospital.
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Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, o Hospital Europeu de Gaza está fora de operação devido aos ataques. E, segundo o jornal The Guardian, o número de mortos desse bombardeio é de 82 pessoas.
Os ataques “causaram grandes danos à infraestrutura, como às redes de esgoto, afetaram os setores internos e destruíram as vias de acesso ao hospital”, segundo o ministério.
“O hospital conta com 28 leitos de UTI, 12 incubadoras neonatais, 260 leitos de internação, 25 leitos de emergência e 60 leitos oncológicos — todos agora fora de operação”, reafirmou o órgão.
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