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Arraia “virgem” aparece grávida e faz sucesso em aquário dos EUA

Uma arraia que vive em um aquário de uma pequena cidade dos Estados Unidos, está esperando bebês sem jamais ter tido contato com um macho da sua espécie,

Uma arraia que vive em um aquário de uma pequena cidade dos Estados Unidos, está esperando bebês sem jamais ter tido contato com um macho da sua espécie. O animal virou a sensação local e uma curiosidade para os cientistas.

Vivendo desde os oito anos de idade no Aquarium & Shark Lab, na pequena cidade de Henderson, na Carolina do Norte, o animal chamou atenção dos seus cuidadores após o seu corpo começar a crescer de forma inusitada no final de novembro do ano passado.

O caroço começou a crescer e crescer, pensamos que poderia ser um câncer, contou Kinsley Boyette, diretora adjunta do aquário. Cistos desse tipo podem acontecer nos órgãos reprodutores das arraias quando estas não acasalam, explicou. Mas uma ecografia revelou que o animal estava carregando ovos em seu interior.

A arraia de silhueta redonda e com idade estimada entre 12 e 14 anos, poderia dar a luz a qualquer momento, já que este tipo de parto sem acasalamento, muito raros, possuem tempo de gestão que pode variar sem ser necessariamente de três ou quatro meses, como é habitual. Enquanto isso, a expectativa da população da pequena cidade cresceu.


A possibilidade de reproduzir sem a contribuição genética de um macho era algo considerado extremamente raro pela ciência durante muito tempo. Entretanto, nos últimos anos foram documentados vários vertebrados como aves, répteis e peixes, faltavam mamíferos. Animais que não conseguem acasalar as vezes passam por um processo chamado partenogênese.

Nele, pequenas células chamadas “corpos polares”, que se formam ao mesmo tempo que os óvulos em um processo normal desintegram-se, nestes casos, fundem-se com os óvulos, fornecendo o material genético necessário para o surgimento de um embrião viável. Os riscos de problemas de saúde nesse tipo de gravidez são maiores em comparação com a forma habitual de reprodução, segundo especialistas.

É difícil precisar com que frequência isto ocorre. Geralmente, um caso é relatado em tubarões ou raias em aquários a cada um ou dois anos. E também pode ocorrer na natureza, embora nestes casos seja necessária a realização de exames genéticos para confirmação.

Charlotte se alimenta de camarões, ostras e vieiras. Às vezes servem lagostas como prato especial. Além disso, esta espécie de raia é capaz de incubar ovos dentro de si e da à luz até quatro filhotes por vez. Se tudo sair bem e Charlotte tiver quatro filhotes, o aquário espera conseguir reformar o tanque e duplicar sua capacidade.

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Uma arraia que vive em um aquário de uma pequena cidade dos Estados Unidos, está esperando bebês sem jamais ter tido contato com um macho da sua espécie. O animal virou a sensação local e uma curiosidade para os cientistas.

Vivendo desde os oito anos de idade no Aquarium & Shark Lab, na pequena cidade de Henderson, na Carolina do Norte, o animal chamou atenção dos seus cuidadores após o seu corpo começar a crescer de forma inusitada no final de novembro do ano passado.

O caroço começou a crescer e crescer, pensamos que poderia ser um câncer, contou Kinsley Boyette, diretora adjunta do aquário. Cistos desse tipo podem acontecer nos órgãos reprodutores das arraias quando estas não acasalam, explicou. Mas uma ecografia revelou que o animal estava carregando ovos em seu interior.

A arraia de silhueta redonda e com idade estimada entre 12 e 14 anos, poderia dar a luz a qualquer momento, já que este tipo de parto sem acasalamento, muito raros, possuem tempo de gestão que pode variar sem ser necessariamente de três ou quatro meses, como é habitual. Enquanto isso, a expectativa da população da pequena cidade cresceu.


A possibilidade de reproduzir sem a contribuição genética de um macho era algo considerado extremamente raro pela ciência durante muito tempo. Entretanto, nos últimos anos foram documentados vários vertebrados como aves, répteis e peixes, faltavam mamíferos. Animais que não conseguem acasalar as vezes passam por um processo chamado partenogênese.

Nele, pequenas células chamadas “corpos polares”, que se formam ao mesmo tempo que os óvulos em um processo normal desintegram-se, nestes casos, fundem-se com os óvulos, fornecendo o material genético necessário para o surgimento de um embrião viável. Os riscos de problemas de saúde nesse tipo de gravidez são maiores em comparação com a forma habitual de reprodução, segundo especialistas.

É difícil precisar com que frequência isto ocorre. Geralmente, um caso é relatado em tubarões ou raias em aquários a cada um ou dois anos. E também pode ocorrer na natureza, embora nestes casos seja necessária a realização de exames genéticos para confirmação.

Charlotte se alimenta de camarões, ostras e vieiras. Às vezes servem lagostas como prato especial. Além disso, esta espécie de raia é capaz de incubar ovos dentro de si e da à luz até quatro filhotes por vez. Se tudo sair bem e Charlotte tiver quatro filhotes, o aquário espera conseguir reformar o tanque e duplicar sua capacidade.

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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