O colégio eleitoral de Wellington, capital da Nova Zelândia, foi o primeiro situado fora do Brasil a abrir para votação, às 8h no horário local (16h em Brasília). As seções eleitorais estrangeiras funcionarão das 8h às 17h, de acordo com o fuso horário de cada país. Os brasileiros residentes no exterior votam apenas para o cargo de Presidente da República.
Neste ano, mais de 697 mil pessoas que moram em outros países poderão votar. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número é 39,21% maior que o de 2018, quando foram realizadas as últimas Eleições Gerais.
A votação para a eleição brasileira acontece em 181 cidades de outros países. O Tribunal autorizou a instalação de postos de votação fora da sede das embaixadas e repartições consulares em 21 países após o Ministério das Relações Exteriores apontar a necessidade de criação de novas seções eleitorais.
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O levantamento do TSE mostra que Lisboa, Miami, Boston, Nagoia e Londres são as cidades que concentram a maior quantidade de brasileiros aptos a votar no exterior. Na capital portuguesa são 45.273 pessoas, em Miami e em Boston são, respectivamente, 40.189 e 37.159 eleitores. Na cidade japonesa, são 35.651 brasileiros. A capital da Inglaterra aparece em seguida, com 34.498 eleitores.
Vaticano, Bamako e Abuja, por outro lado, são os lugares com a menor quantidade de eleitores brasileiros: há somente uma pessoa que vota em cada uma dessas localidades.
Via UOL
O colégio eleitoral de Wellington, capital da Nova Zelândia, foi o primeiro situado fora do Brasil a abrir para votação, às 8h no horário local (16h em Brasília). As seções eleitorais estrangeiras funcionarão das 8h às 17h, de acordo com o fuso horário de cada país. Os brasileiros residentes no exterior votam apenas para o cargo de Presidente da República.
Neste ano, mais de 697 mil pessoas que moram em outros países poderão votar. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número é 39,21% maior que o de 2018, quando foram realizadas as últimas Eleições Gerais.
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Via UOL
