Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que soldados do Exército Brasileiro resgatam um bebê durante a enchente que assola o estado do Rio Grande do Sul nos últimos dias.
Na tarde desta sexta-feira (3/05), em helicóptero, militares fizeram um resgate emocionante de uma família em uma localidade entre Bom Retiro do Sul e Cruzeiro do Sul. O segundo sargento do Exército Brasileiro, Andriws Victor Nunes, deixou em Taubaté (SP) a filha de dois anos de idade para participar das missões de resgate no Vale do Taquari, mesma idade da bebê que carregou nos braços pelo telhado de uma casa.
Do telhado, a mãe passou a bebê para os braços de Andriws, que estava na porta do helicóptero. “O local era de difícil acesso e ainda havia o temor de que o vento do helicóptero pudesse derrubar a família ou arremessar telhas”, disse o militar ao jornal GZH.
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Com a bebê em segurança, a tripulação resgatou a mãe, a avó e outras duas pessoas da família. Ao serem questionados sobre o nome da bebê e família, os militares responderam.
“Não dá nem tempo de saber o nome. A gente larga em local seguro e já volta para socorrer”.
A enchente já resultou em mais de 50 mortes e 67 pessoas desaparecidas, segundo a Defesa Civil do Estado.
Nas imagens, é possível ver os soldados em ação, com auxílio de um helicóptero para resgatar a criança.
*Por Otávio Vislley
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que soldados do Exército Brasileiro resgatam um bebê durante a enchente que assola o estado do Rio Grande do Sul nos últimos dias.
Na tarde desta sexta-feira (3/05), em helicóptero, militares fizeram um resgate emocionante de uma família em uma localidade entre Bom Retiro do Sul e Cruzeiro do Sul. O segundo sargento do Exército Brasileiro, Andriws Victor Nunes, deixou em Taubaté (SP) a filha de dois anos de idade para participar das missões de resgate no Vale do Taquari, mesma idade da bebê que carregou nos braços pelo telhado de uma casa.
Do telhado, a mãe passou a bebê para os braços de Andriws, que estava na porta do helicóptero. “O local era de difícil acesso e ainda havia o temor de que o vento do helicóptero pudesse derrubar a família ou arremessar telhas”, disse o militar ao jornal GZH.
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*Por Otávio Vislley
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