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Eleições na Venezuela: Após 12 horas de votação, urnas são fechadas

As urnas das eleições presidenciais na Venezuela foram fechadas às 19h (horário de Brasília) deste domingo (28/07). A partir desse momento, apenas eleitores que já estavam na fila poderão votar. A contagem dos votos seguirá até a madrugada de segunda-feira (29/07), com o resultado final sendo anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Brasil.

A eleição deste ano é histórica e controversa, pois pode marcar o fim de mais de duas décadas de chavismo no poder. Os venezuelanos compareceram em massa para exercer seu direito ao voto em um pleito que é visto por muitos como crucial para o futuro político do país.


Saiba mais:


Edmundo González, principal oponente de Nicolás Maduro e crítico do regime chavista, surge como o favorito nas pesquisas eleitorais. A apuração paralela será realizada pelo grupo político de González, baseada nas atas dos votos impressos de cada centro de votação.

A líder da oposição, María Corina Machado, fez um apelo aos eleitores para que fiscalizem a contagem dos votos. Em uma postagem em sua conta no X (antigo Twitter), Machado incentivou os cidadãos a acompanhar de perto a contagem, ressaltando a importância de garantir que cada voto seja corretamente contabilizado.

Maduro, por sua vez, votou em Caracas e declarou que reconhece o “árbitro eleitoral”, embora o clima de desconfiança permaneça alto entre os opositores. A eleição de hoje tem o potencial de reverter o cenário político da Venezuela, após mais de uma década sob o governo de Maduro e seu predecessor Hugo Chávez.

*com informações de Metrópoles

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As urnas das eleições presidenciais na Venezuela foram fechadas às 19h (horário de Brasília) deste domingo (28/07). A partir desse momento, apenas eleitores que já estavam na fila poderão votar. A contagem dos votos seguirá até a madrugada de segunda-feira (29/07), com o resultado final sendo anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Brasil.

A eleição deste ano é histórica e controversa, pois pode marcar o fim de mais de duas décadas de chavismo no poder. Os venezuelanos compareceram em massa para exercer seu direito ao voto em um pleito que é visto por muitos como crucial para o futuro político do país.


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Maduro, por sua vez, votou em Caracas e declarou que reconhece o “árbitro eleitoral”, embora o clima de desconfiança permaneça alto entre os opositores. A eleição de hoje tem o potencial de reverter o cenário político da Venezuela, após mais de uma década sob o governo de Maduro e seu predecessor Hugo Chávez.

*com informações de Metrópoles

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