O Ministério da Justiça da Itália enviou oficialmente às autoridades brasileiras hoje o pedido de extradição do jogador Robinho, condenado pela justiça italiana a nove anos de prisão por violência sexual em grupo. Em fevereiro deste ano, o Ministério Público de Milão já tinha pedido a prisão e extradição do jogador, e agora este pedido foi formalizado junto às autoridades brasileiras.
O Brasil não permite extradição de seus cidadãos, mas a medida pode permitir que o jogador seja preso caso decida deixar o país rumo a outros destinos. Além disso, a justiça italiana pode pedir que o jogador cumpra a pena aqui.
Leia mais:
Foragido por estupro é preso pela PRF em fiscalização
Anestesista Giovanni Quintella é indiciado por estupro de vulnerável
O episódio de violência sexual ocorreu em 22 de janeiro de 2013, na Sio Café, uma conhecida boate de Milão. Robinho, à época, jogava no Milan. Ele e seu amigo Ricardo Falco e mais quatro brasileiros participaram de estupro coletivo de uma jovem de 23 anos, de origem albanesa, residente na Itália há vários anos. Eles foram condenados em 2017, e no começo do ano Robinho e seus advogados apresentaram o último recurso na justiça italiana, que foi negado.
Desde o incidente, o jogador deixou a Itália e jogou no Atlético-MG e nos times turcos Sivasspor e Istambul Basaksehir. Em outubro de 2020, chegou a ser anunciado pelo Santos, time que o revelou, mas não entrou em campo pelo clube devido a protestos. Seu contrato foi suspenso e posteriormente encerrado. Ele mora em Santos.
O nome de Robinho também consta da lista da Interpol. Em 181 países, o nome Robson de Souza consta como condenado a nove anos por estupro coletivo. Ou seja, se o ex-atacante da Seleção e do Santos for para um destes países, será preso.
Via G1.
O Ministério da Justiça da Itália enviou oficialmente às autoridades brasileiras hoje o pedido de extradição do jogador Robinho, condenado pela justiça italiana a nove anos de prisão por violência sexual em grupo. Em fevereiro deste ano, o Ministério Público de Milão já tinha pedido a prisão e extradição do jogador, e agora este pedido foi formalizado junto às autoridades brasileiras.
O Brasil não permite extradição de seus cidadãos, mas a medida pode permitir que o jogador seja preso caso decida deixar o país rumo a outros destinos. Além disso, a justiça italiana pode pedir que o jogador cumpra a pena aqui.
Leia mais:
Foragido por estupro é preso pela PRF em fiscalização
Anestesista Giovanni Quintella é indiciado por estupro de vulnerável
O episódio de violência sexual ocorreu em 22 de janeiro de 2013, na Sio Café, uma conhecida boate de Milão. Robinho, à época, jogava no Milan. Ele e seu amigo Ricardo Falco e mais quatro brasileiros participaram de estupro coletivo de uma jovem de 23 anos, de origem albanesa, residente na Itália há vários anos. Eles foram condenados em 2017, e no começo do ano Robinho e seus advogados apresentaram o último recurso na justiça italiana, que foi negado.
Desde o incidente, o jogador deixou a Itália e jogou no Atlético-MG e nos times turcos Sivasspor e Istambul Basaksehir. Em outubro de 2020, chegou a ser anunciado pelo Santos, time que o revelou, mas não entrou em campo pelo clube devido a protestos. Seu contrato foi suspenso e posteriormente encerrado. Ele mora em Santos.
O nome de Robinho também consta da lista da Interpol. Em 181 países, o nome Robson de Souza consta como condenado a nove anos por estupro coletivo. Ou seja, se o ex-atacante da Seleção e do Santos for para um destes países, será preso.
Via G1.