De 1º a 10 de agosto, Manaus será palco do Amazonas Green Jazz Festival, que reúne mais de dez espetáculos com artistas nacionais e internacionais. Entre os destaques estão a National Youth Orchestra Jazz, big band da Fundação Carnegie Hall, o cantor Ivan Lins e o pianista Amaro Freitas, indicado ao Grammy Latino 2024.
O evento é realizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro e no site oficial do festival: www.amazonasgreenjazzfestival.com.br. Mais informações e novidades também estão disponíveis nas redes sociais: @amazonasgreenjazzfestival.
A partir do tema “Brasileiro Sou! Alma, Som e Identidade”, a edição deste ano do festival vai enfatizar a herança musical do país, com shows no Teatro Amazonas e programação cultural em outros espaços da cidade.
Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado, Caio André, o festival reafirma o compromisso do Governo do Amazonas com o fortalecimento da cultura local e a valorização de linguagens musicais sofisticadas e inclusivas.
“O Amazonas Green Jazz Festival é mais do que um evento de grande porte, é uma política pública cultural que posiciona Manaus como referência no cenário do jazz mundial. Levar ao público amazonense nomes consagrados ao lado de talentos locais mostra a potência criativa do nosso estado e o investimento contínuo do Governo em cultura, educação musical e democratização do acesso à arte”, afirmou.
No dia 1º de agosto, a partir das 20h, no Teatro Amazonas, o espetáculo de abertura apresenta a anfitriã do festival, a Amazonas Band, com o regente Rui Carvalho, recebendo como convidado o compositor, percussionista e multi-instrumentista Luccas Martins. Já a pianista e compositora Heloísa Fernandes retorna à capital amazonense com seu quarteto para o segundo show da noite, às 21h30, com o espetáculo “Oferenda ao Rio Amazonas” e um repertório inspirado em sua mais recente visita ao estado.
A cantora Luciana Souza, vencedora do Grammy e reconhecida internacionalmente por sua voz marcante em ritmos que unem jazz e música brasileira, abre a noite de sábado, 2 de agosto, às 20h, em conjunto com a NYO Jazz, dirigida por Sean Jones. A segunda atração, às 21h30, será o baterista americano Robby Ameen com seu quinteto, do qual participam os músicos Conrad Herwig, Lincoln Goines e o famoso pianista Edsel Gomez.
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Outro destaque do festival acontece no domingo, 3 de agosto, às 20h, com o retorno do pianista pernambucano Amaro Freitas, indicado ao Grammy e considerado um dos principais nomes do Brasil no exterior. O seu show para piano solo reflete experiências vividas por ele quando esteve em Manaus em 2022, durante o festival, ocasião em que percorreu rios, a floresta e ouviu o canto dos pássaros.
Em seguida, às 20h30, o compositor e pianista Fábio Torres, vencedor do Grammy e do Latin Grammy, fará uma apresentação com seu novo álbum “Céu Infinito Sertão”, ao lado do maestro Marcelo de Jesus e da Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA).
Já no dia 6 de agosto, às 20h, a programação segue com o multi-instrumentista Jovino Santos Neto, que fará o lançamento do álbum “A Onça e o Pajé”. O espetáculo terá a participação dos músicos Elias Coutinho, no saxofone, e Johab Quadros, no trompete.
No dia 7, às 20h, a Orquestra Som do Nordeste, de Alagoas, apresenta seu repertório que mescla gêneros nordestinos com a cultura jazzística. Sob o comando do maestro e trombonista Rony Ferreira, o grupo vem chamando atenção por onde passa e este será o primeiro show deles no Amazonas.
Cleber Almeida e seu grupo são a atração do dia 8, às 20h, com uma performance inédita ao lado do músico paulista, Diego Garbin. Já nos últimos dias do festival, 9 e 10 de agosto, haverá um espetáculo inédito unindo a voz potente do cantor e pianista brasileiro com reconhecimento internacional, Ivan Lins, cantor, ao lado da Amazonas Band, sob regência de Rui Carvalho, e ao lado do pianista e arranjador Gilson Peranzzetta.
O diretor artístico do festival, Rui Carvalho, avaliou esta edição. “A música brasileira é uma das mais apreciadas em todo o mundo. Em todos os momentos, novos talentos são formados e marcam a história. Por isso, mais do que uma programação, o festival será uma celebração da identidade musical e convida o público a reconhecer, valorizar e sentir orgulho do que é produzido aqui”, destaca.