De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidoro IPCA, a inflação ficou em 1,6% em abril, taxa abaixo da registrada no mês de março 1,62%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que a inflação acumulada em 12 meses chegou a 12,13% acima dos 12 meses anteriores e é a maior desde outubro de 2003 com 13,98%. A taxa acumulada ao ano chegou a 4,29%.
No total de oito, de nove dos grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta de preços em abril, na liderança está o segmento de alimentação chegando a 2,6% oficialmente no mês.
Outro segmento que teve alta de preço de 1,91% foi os transportes que é o segundo responsável pelo IPCA do mês, os dois juntos contribuíram com cerca de 80% da inflação no mês.
Dentro do segmento de transportes o principal responsável foi a alta do preço dos combustíveis que subiu 3,20% com destaque para a gasolina 2,48%.
O seguimento que teve alta foi o grupo de saúde e cuidados pessoais com 1,77% seguido de artigos de residência 1,53%; vestuário 26%; despesas pessoais 0,48%; comunicação 0,08% e educação 0,06%.
Único grupo que teve deflação foi habitação com -1,14% devido à queda de 6,27% no preço da energia elétrica.
De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidoro IPCA, a inflação ficou em 1,6% em abril, taxa abaixo da registrada no mês de março 1,62%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que a inflação acumulada em 12 meses chegou a 12,13% acima dos 12 meses anteriores e é a maior desde outubro de 2003 com 13,98%. A taxa acumulada ao ano chegou a 4,29%.
No total de oito, de nove dos grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta de preços em abril, na liderança está o segmento de alimentação chegando a 2,6% oficialmente no mês.
Outro segmento que teve alta de preço de 1,91% foi os transportes que é o segundo responsável pelo IPCA do mês, os dois juntos contribuíram com cerca de 80% da inflação no mês.
Dentro do segmento de transportes o principal responsável foi a alta do preço dos combustíveis que subiu 3,20% com destaque para a gasolina 2,48%.
O seguimento que teve alta foi o grupo de saúde e cuidados pessoais com 1,77% seguido de artigos de residência 1,53%; vestuário 26%; despesas pessoais 0,48%; comunicação 0,08% e educação 0,06%.
Único grupo que teve deflação foi habitação com -1,14% devido à queda de 6,27% no preço da energia elétrica.
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