A Petrobras anunciou nesta quinta, dia 10, alta no preço da gasolina e do diesel após 57 dias sem reajustes. A gasolina terá alta de 18% e o diesel, de quase 25%. Os novos preços começam a valer a partir desta sexta.
Nas distribuidoras, o preço médio da gasolina passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 o litro, um aumento de 18,77%. Para o diesel, o valor irá de R$ 3,61 a R$ 4,51, alta de 24,9%.
A estatal afirmou em seu comunicado:
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento”.
Leia mais:
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Governo começa a discutir congelamento temporário do preço dos combustíveis
A Petrobras também deixou claro que esse reajuste não decorre inteiramente da volatilidade provocada pela guerra na Ucrânia:
“Esses valores refletem parte da elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia. Mantemos nosso monitoramento contínuo do mercado nesse momento desafiador e de alta volatilidade”.
Enquanto a guerra faz o preço do barril de petróleo subir vertiginosamente no mercado internacional, ontem o Senado adiou pela terceira vez a votação de dois projetos que têm como objetivo conter a alta de preços dos combustíveis. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem demonstrado interesse na questão, e o Executivo até discute com o Congresso a possibilidade de congelamento de preços enquanto durar o conflito.
Via G1.
A Petrobras anunciou nesta quinta, dia 10, alta no preço da gasolina e do diesel após 57 dias sem reajustes. A gasolina terá alta de 18% e o diesel, de quase 25%. Os novos preços começam a valer a partir desta sexta.
Nas distribuidoras, o preço médio da gasolina passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 o litro, um aumento de 18,77%. Para o diesel, o valor irá de R$ 3,61 a R$ 4,51, alta de 24,9%.
A estatal afirmou em seu comunicado:
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento”.
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Enquanto a guerra faz o preço do barril de petróleo subir vertiginosamente no mercado internacional, ontem o Senado adiou pela terceira vez a votação de dois projetos que têm como objetivo conter a alta de preços dos combustíveis. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem demonstrado interesse na questão, e o Executivo até discute com o Congresso a possibilidade de congelamento de preços enquanto durar o conflito.
Via G1.
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