Uma professora temporária foi presa, na manhã desta segunda-feira (23/6) após ser flagrada furtando dados de cartões de crédito de colegas na Escola Classe da 308 Sul, na Asa Sul, em Brasília. A mulher foi identificada como Thallyta Almeida, de 29 anos.
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que ela vasculha a bolsa da vice-diretora dentro da sala da direção. Nas gravações, Thallyta é vista fotografando o número e o código de segurança de cartões bancários, colocando-os de volta e, em seguida, repetindo o processo com outro cartão.
Segundo a investigação, a professora usou os dados roubados para fazer compras em uma loja de roupas de academia. A vítima percebeu o golpe a tempo e conseguiu cancelar as transações.
O caso ganhou ainda mais repercussão porque não é a primeira vez que Thallyta é presa pelo mesmo crime. Em maio de 2024, ela já havia sido detida por furtar cartões bancários.
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Após a prisão, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) informou que o contrato da professora foi imediatamente encerrado, seguindo os procedimentos administrativos.
“O caso segue sendo acompanhado, e a Secretaria está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações”, informou o órgão em nota.
A SEEDF também destacou que, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), não divulgará informações pessoais além das já conhecidas publicamente.
Até o fechamento deste material a defesa da professora não se manifestou sobre o caso.
(*) Com informações do G1.
Uma professora temporária foi presa, na manhã desta segunda-feira (23/6) após ser flagrada furtando dados de cartões de crédito de colegas na Escola Classe da 308 Sul, na Asa Sul, em Brasília. A mulher foi identificada como Thallyta Almeida, de 29 anos.
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que ela vasculha a bolsa da vice-diretora dentro da sala da direção. Nas gravações, Thallyta é vista fotografando o número e o código de segurança de cartões bancários, colocando-os de volta e, em seguida, repetindo o processo com outro cartão.
Segundo a investigação, a professora usou os dados roubados para fazer compras em uma loja de roupas de academia. A vítima percebeu o golpe a tempo e conseguiu cancelar as transações.
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A SEEDF também destacou que, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), não divulgará informações pessoais além das já conhecidas publicamente.
Até o fechamento deste material a defesa da professora não se manifestou sobre o caso.
(*) Com informações do G1.
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