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PF prende grupo que cobrava R$ 250 mil para matar ministros do STF

Grupo cobrava para monitorar ministros do STF, deputados e senadores; PF descobriu após execução de advogado

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quarta-feira (28/5) cinco integrantes de uma “agência de extermínio” que cobrava R$ 250 mil para monitorar e matar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O grupo possuía uma tabela de preços, que também previa o valor de R$ 150 mil se a vítima fosse senador e R$ 100 mil se a vítima fosse deputado.

A descoberta do grupo ocorreu no âmbito de uma investigação – que tramita em sigilo – sobre venda de sentenças por servidores do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Autodenominada “Comando C4” (Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos), a agência era composta por civis e militares da ativa e da reserva. A quadrilha usava drones e prostitutas como instrumentos para realizar ações de vigilância e coleta de informações sobre autoridades públicas.


Leia mais:

PGR pede ao STF abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro

STF torna réu dez investigados do “núcleo 3” de trama golpista ligada à Bolsonaro


Grupo que monitorava ministros do STF foi descoberto após execução

A estrutura profissionalizada da organização foi revelada durante a 7ª fase da Operação Sisamnes, que investiga o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em dezembro de 2023, em Cuiabá (MT). A PF encontrou no celular da vítima provas das atividades ilícitas, incluindo registros de negociações para venda de sentenças judiciais e referências diretas à espionagem de autoridades.

Entre os presos, estão:

  • Aníbal Manoel Laurindo, produtor rural, apontado como suposto mandante do homicídio de Zampieri;
  • Coronel Luiz Cacadini, militar da reserva, suposto financiador do crime;
  • Antônio Gomes da Silva, acusado de ser o atirador;
  • Hedilerson Barbosa, suspeito de ser o intermediador e dono da arma usada no assassinato;
  • Gilberto Louzada da Silva, cuja participação ainda está sob apuração.

Por determinação do ministro Cristiano Zanin, do STF, a PF cumpriu cinco mandados de prisão preventiva, quatro ordens de monitoramento eletrônico e seis mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. Também foram impostas medidas cautelares, como recolhimento domiciliar noturno, proibição de contato entre os investigados e retenção de passaportes.

*com informações de CNN Brasil e Metrópoles

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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quarta-feira (28/5) cinco integrantes de uma “agência de extermínio” que cobrava R$ 250 mil para monitorar e matar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O grupo possuía uma tabela de preços, que também previa o valor de R$ 150 mil se a vítima fosse senador e R$ 100 mil se a vítima fosse deputado.

A descoberta do grupo ocorreu no âmbito de uma investigação – que tramita em sigilo – sobre venda de sentenças por servidores do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Autodenominada “Comando C4” (Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos), a agência era composta por civis e militares da ativa e da reserva. A quadrilha usava drones e prostitutas como instrumentos para realizar ações de vigilância e coleta de informações sobre autoridades públicas.


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  • Aníbal Manoel Laurindo, produtor rural, apontado como suposto mandante do homicídio de Zampieri;
  • Coronel Luiz Cacadini, militar da reserva, suposto financiador do crime;
  • Antônio Gomes da Silva, acusado de ser o atirador;
  • Hedilerson Barbosa, suspeito de ser o intermediador e dono da arma usada no assassinato;
  • Gilberto Louzada da Silva, cuja participação ainda está sob apuração.

Por determinação do ministro Cristiano Zanin, do STF, a PF cumpriu cinco mandados de prisão preventiva, quatro ordens de monitoramento eletrônico e seis mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. Também foram impostas medidas cautelares, como recolhimento domiciliar noturno, proibição de contato entre os investigados e retenção de passaportes.

*com informações de CNN Brasil e Metrópoles

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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