VÍDEO: Empresário agride esposa com socos e cotoveladas em elevador do Distrito Federal

Foto: Reprodução
Uma mulher de 34 anos foi espancada pelo marido, o empresário Cleber Borges, de 55, no elevador do condomínio onde o casal mora, em Guará II, no Distrito Federal. As imagens registradas são da última sexta-feira (1º/8), mas passaram a circular na mídia nesta quinta (7/8).
Nas imagens, é possível ver a vítima chamando o elevador e, logo em que as portas se abrem, é surpreendida pelo homem que começa a agredi-la com socos. Em certo momento, ela cai no chão e depois levanta, reage com tapas no homem e é agredida novamente. Porém, além dos socos, também com cotoveladas. Veja o vídeo:
Prisão do empresário
O empresário do ramo de móveis foi preso na quarta-feira (6/8), não só pelas agressões como por manter armas e munição em casa sem autorização.

O que diz a defesa do suspeito?
A defesa do empresário se manifestou sobre o caso. Em nota, o advogado disse que o suspeito deve colaborar com as investigações.
“O investigado tem total interesse na elucidação dos fatos e reitera sua idoneidade”, diz a nota enviada à TV Globo.
O que diz a polícia?
A Polícia Civil disse que a vítima teve fraturas no rosto e edemas pelo corpo. Ela passou cinco dias internada em um hospital particular. E lá, os médicos informaram a mãe dela sobre o caso. Foi a genitora quem entrou em contato com a Polícia Civil.
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Outras agressões
A polícia disse ainda que a vítima já havia sido agredida outras vezes, inclusive nessa semana.
“Nós vamos analisar a gravidade da situação. A polícia, a Justiça, o Ministério Público vão agir independente da vontade da vítima. Pra que? Pra garantir a segurança da mulher, preservar a vida dessa mulher”, afirmou o delegado, Marcos Loures.
O que disse a vítima?
Segundo o delegado, a mulher deu detalhes, em um depoimento informal, sobre como tudo aconteceu.
“Eles foram a uma festa de casamento e, na saída, se desentenderam por uma questão de quem ia conduzir o carro, quem ia dirigir. E acabaram, por uma questão pequena, tendo essa discussão”, explicou.
*com informações do G1
