Chefe do tráfico em povoado da Bahia, é executado a tiros; três pessoas ficaram feridas
A Polícia Militar esteve no local e acionou o Departamento de Polícia Técnica (DPT), que removeu o corpo de Marcelinho para o Instituto Médico Legal (IML).
Marcelo Oliveira, de 25 anos, conhecido como “Marcelinho” e apontado como chefe do tráfico em Monte Pascoal, distrito de Itabela, foi executado a tiros na madrugada do último sábado (17/5), no sul da Bahia.
Segundo a polícia, homens armados invadiram o povoado por volta de 1h, mataram Marcelinho e fugiram em seguida. Ninguém foi preso. O caso é investigado como possível acerto de contas entre facções criminosas.
Durante o ataque, três pessoas foram baleadas. De acordo com a Polícia Militar, as vítimas não têm ligação com o tráfico. Natural da zona rural de Porto Seguro, Marcelinho era investigado pela morte de Denilson Rodriguez, o “Burinha”, ocorrida em 3 de janeiro deste ano.
Burinha foi retirado de um ônibus, baleado e executado em uma área de mata entre Trancoso e Itabela. O corpo foi encontrado no dia seguinte.
A Polícia Militar esteve no local e acionou o Departamento de Polícia Técnica (DPT), que removeu o corpo de Marcelinho para o Instituto Médico Legal (IML).
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Marcelo Oliveira, de 25 anos, conhecido como “Marcelinho” e apontado como chefe do tráfico em Monte Pascoal, distrito de Itabela, foi executado a tiros na madrugada do último sábado (17/5), no sul da Bahia.
Segundo a polícia, homens armados invadiram o povoado por volta de 1h, mataram Marcelinho e fugiram em seguida. Ninguém foi preso. O caso é investigado como possível acerto de contas entre facções criminosas.
Durante o ataque, três pessoas foram baleadas. De acordo com a Polícia Militar, as vítimas não têm ligação com o tráfico. Natural da zona rural de Porto Seguro, Marcelinho era investigado pela morte de Denilson Rodriguez, o “Burinha”, ocorrida em 3 de janeiro deste ano.
Burinha foi retirado de um ônibus, baleado e executado em uma área de mata entre Trancoso e Itabela. O corpo foi encontrado no dia seguinte.
A Polícia Militar esteve no local e acionou o Departamento de Polícia Técnica (DPT), que removeu o corpo de Marcelinho para o Instituto Médico Legal (IML).
