Na noite de quarta, 4, moradores da comunidade de Furo do Paracuúba passaram por momentos de pânico quando o Colégio Municipal Nossa Senhora da Conceição, que atendia à área, desabou quando um bloco de terra cedeu no local.
Veja vídeo gravado pela comunidade abaixo:
Um dia antes, os moradores da comunidade gravaram e postaram vídeo mostrando as rachaduras na escola ribeirinha:
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Nesta manhã de quinta, 5, Wanderson Silva, coordenador da Defesa Civil do município de Iranduba, falou ao programa Fiscaliza Geral da Onda Digital por telefone. Ele conversou sobre o ocorrido e detalhou medidas que estão sendo tomadas pelo município.
Silva disse:
“Há 2 semanas já tínhamos interditado a escola. As aulas na comunidade estavam ocorrendo de forma remota, e colocamos no aluguel social as famílias que estavam sendo afetadas pela situação da erosão da terra. Hoje, eu e o vice-prefeito de Iranduba iremos lá retirar as 2 últimas famílias que estavam faltando sair do local.
Não houve vítimas no desabamento. O local é uma área de barranco que foi aterrado há umas 3 gestões atrás. Conforme a enchente e a seca, o barranco começou a ir deslizando pouco a pouco”.
Enquanto o Amazonas enfrenta a seca, o fenômeno das “terras caídas”, a erosão do solo pela baixa dos rios, volta a preocupar as autoridades. No último sábado, 30, um desabamento de barranco na vila Arumã, em Beruri, fez com que 47 casas fossem tragadas para dentro do rio. Duas pessoas morreram e três continuam desaparecidas.
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Silva disse:
“Há 2 semanas já tínhamos interditado a escola. As aulas na comunidade estavam ocorrendo de forma remota, e colocamos no aluguel social as famílias que estavam sendo afetadas pela situação da erosão da terra. Hoje, eu e o vice-prefeito de Iranduba iremos lá retirar as 2 últimas famílias que estavam faltando sair do local.
Não houve vítimas no desabamento. O local é uma área de barranco que foi aterrado há umas 3 gestões atrás. Conforme a enchente e a seca, o barranco começou a ir deslizando pouco a pouco”.
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