O artista plástico Juarez Lima morreu nesta sexta-feira (22/11), mas seu legado deixado no Festival Folclórico de Parintins permanece. Entre eles o “Ritial do Mapinguari”, criado no ano de 1997 e trazido para a arena em forma de alegoria para o Boi Garntido.
Na lenda, o Mapinguari é descrito como um titã selvagem, um monstro ciclópico e peludo, com uma boca aberta no abdômen e que vive na floresta amazônica e uma das subculturas da criptozoologia acredita que o monstro seja uma representação oral de uma preguiça gigante, já extinta.
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Vale lembrar, que Juarez trabalhou duas temporadas no Boi Garantido (1997 e 1998), mas sua vida foi de total dedicação ao Boi da Estrela na Testa.
No Caprichoso, durante o 50º Festival Folclórico que aconteceu no ano de 2018, Lima ousou mais uma vez e trouxe a alegoria da Cobra Grande – Boitatá, que “explodiu” em fogos, luzes e cores o espetáculo do bumbá na arena do Bumbódromo.
Veja vídeo:
📌VÍDEO: Juarez Lima revolucionou o Festival de Parintins com o ‘Ritual do Mapinguari’ pic.twitter.com/NQRkISNs4L
— Rede Onda Digital (@redeondadigital) November 22, 2024