Marcelo da Silva, 25, conhecido como “Papagaio”, foi preso no sábado suspeito de torturar e matar Sérgio Murilo Costa Freire, 21, no município de Itapiranga, interior do Amazonas. O homem é integrante de um grupo criminoso e apontado como líder de um “tribunal do crime” na cidade.
Saiba mais:
VÍDEO: Tribunal do Crime; castiga suspeito de assaltos com tiros nos pés e mãos, em Manaus
Segundo o delegado Aldiney Nogueira, titular da unidade policial de Itapiranga, o homem é investigado por outros crimes. “Papagaio” também foi alvo de mandado de prisão por homicídio qualificado contra Sérgio Murilo Costa Freire, 21, ocorrido no dia 15 de julho deste ano.
A autoridade policial informou ainda que o infrator já havia sido alvo da Operação Lei Maior, desencadeada no dia 22 de julho. Mas, na ocasião, o suspeito conseguiu fugir do município.
Marcelo já cumpriu pena por tráfico de drogas e também responde a processos pelos crimes de roubo, lesão corporal grave, dentre outros. É considerado de alta periculosidade.
O homem permanecerá na carceragem da unidade policial aguardando audiência de custódia.
Veja o vídeo:
Marcelo da Silva, 25, conhecido como “Papagaio”, foi preso no sábado suspeito de torturar e matar Sérgio Murilo Costa Freire, 21, no município de Itapiranga, interior do Amazonas. O homem é integrante de um grupo criminoso e apontado como líder de um “tribunal do crime” na cidade.
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Segundo o delegado Aldiney Nogueira, titular da unidade policial de Itapiranga, o homem é investigado por outros crimes. “Papagaio” também foi alvo de mandado de prisão por homicídio qualificado contra Sérgio Murilo Costa Freire, 21, ocorrido no dia 15 de julho deste ano.
A autoridade policial informou ainda que o infrator já havia sido alvo da Operação Lei Maior, desencadeada no dia 22 de julho. Mas, na ocasião, o suspeito conseguiu fugir do município.
Marcelo já cumpriu pena por tráfico de drogas e também responde a processos pelos crimes de roubo, lesão corporal grave, dentre outros. É considerado de alta periculosidade.
O homem permanecerá na carceragem da unidade policial aguardando audiência de custódia.
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