Neste sábado, 15, o governador do Amazonas Wilson Lima (União Brasil) realizou coletiva de imprensa no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), zona centro-sul de Manaus, para falar sobre a situação nos trechos da BR-319, onde duas pontes desabaram entre os rios Curuçá e Autaz Mirim em menos de dez dias de intervalo.
Além de apresentar pacote de medidas de ajuda aos municípios afetados, o governador ainda afirmou que o trânsito de veículos nos trechos em que as pontes caíram será retomado até o final da semana que vem, de acordo com informação do Departamento Nacional de Trânsito (Dnit).
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A queda das pontes tem afetado mais de 100 mil pessoas e provocado desabastecimento de alimentos e remédios em três municípios do estado. O governador também destacou que caso a situação do trânsito nesses trechos não se resolva até o prazo informado pelo Dnit, serão disponibilizadas estruturas para garantir o transporte aquático das produções dos pequenos produtores.
Já na segunda-feira (10), o governador decretou situação de emergência nos três municípios diretamente atingidos pela queda das pontes: Careiro da Várzea, Autazes e Careiro. De acordo com o governo estadual, há desabastecimento de alimentos, remédios e combustíveis. Também há risco das cidades ficarem sem energia elétrica.
Neste sábado, 15, o governador do Amazonas Wilson Lima (União Brasil) realizou coletiva de imprensa no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), zona centro-sul de Manaus, para falar sobre a situação nos trechos da BR-319, onde duas pontes desabaram entre os rios Curuçá e Autaz Mirim em menos de dez dias de intervalo.
Além de apresentar pacote de medidas de ajuda aos municípios afetados, o governador ainda afirmou que o trânsito de veículos nos trechos em que as pontes caíram será retomado até o final da semana que vem, de acordo com informação do Departamento Nacional de Trânsito (Dnit).
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Já na segunda-feira (10), o governador decretou situação de emergência nos três municípios diretamente atingidos pela queda das pontes: Careiro da Várzea, Autazes e Careiro. De acordo com o governo estadual, há desabastecimento de alimentos, remédios e combustíveis. Também há risco das cidades ficarem sem energia elétrica.
