Novas espécies de sapos foram descobertas em Unidades de Conservação localizadas nos municípios de Uarini e Tefé, interior do Amazonas. A novidade foi revelada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), nesta segunda-feira (7).
Tratam-se de duas novas espécies de anfíbios do gênero Allobates, descobertas por meio de pesquisa apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os animais foram localizados na Reserva Extrativista do Baixo Juruá e na Floresta Nacional de Tefé.
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De acordo com a doutora em Ecologia e coordenadora do projeto, Albertina Pimental Lima, as novas espécies foram detectadas na primeira amostragem da pesquisa, que está em andamento desde março deste ano.
“Nós conseguimos registrar duas espécies novas de Allobates. Até o momento, realizamos as compras do material para a extração de sequência genética. Já estamos realizando o sequenciamento do material coletado, e iniciamos a descrição das duas espécies”, destacou Albertina.
A pesquisa, intitulada “A Mega Diversidade Escondida de Anuros nas Regiões Periféricas do Estado do Amazonas” também pretende confeccionar pôsteres e produzir guias com diversos dados, entre os quais, os nomes populares e científicos das espécies de anuros que habitam as unidades de conservação analisadas no projeto.
Novas espécies de sapos foram descobertas em Unidades de Conservação localizadas nos municípios de Uarini e Tefé, interior do Amazonas. A novidade foi revelada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), nesta segunda-feira (7).
Tratam-se de duas novas espécies de anfíbios do gênero Allobates, descobertas por meio de pesquisa apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os animais foram localizados na Reserva Extrativista do Baixo Juruá e na Floresta Nacional de Tefé.
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A pesquisa, intitulada “A Mega Diversidade Escondida de Anuros nas Regiões Periféricas do Estado do Amazonas” também pretende confeccionar pôsteres e produzir guias com diversos dados, entre os quais, os nomes populares e científicos das espécies de anuros que habitam as unidades de conservação analisadas no projeto.
