Nesta sexta-feira (20/09), a mãe da menina Laylla Victoria, de 1 ano e 9 meses, que foi estuprada e morta por um homem identificado como Gregório Patrício da Silva, disse que o suspeito espionava ela e as primas quando pequenas. O caso aconteceu no município de Jutaí, interior do Amazonas.
Conforme informações da mulher, tanto Gregório Patrício como o pai dele possuem histórico de abusos sexuais na cidade, mas ela nunca imaginou que sua filha poderia ser uma vítima.
“Quando eu era criança, ele brechava minhas primas quando a gente tomava banho só de calcinha, e várias vezes ele tentou beijar as minhas primas. Ele morou perto da nossa família, só que agora, no momento, eu lembrei dele e ele fez essa maldade com a minha filha”, disse a mulher. Ela ainda contou que o pai de Gregório também tinha o histórico de abusos sexuais. “O pai dele também era acostumado a fazer isso com crianças aqui de Jutai”, finaliza a mãe da criança.
A mãe da pequena Laylla Victoria espera encontrar o corpo da filha e realizar um enterro digno.
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Relembre o caso
Gregório Patrício da Silva, de 48 anos, foi preso após confessar ter estuprado e matado Laylla Victoria, de 1 ano e 7 meses.
O homem foi preso na tarde de quinta-feira (19/9), levado para a 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Jutaí, onde confessou o crime de violência sexual. Revoltados, populares invadiram a unidade policial e arrastaram o suspeito até a rua e em seguida foi espancado com estacas de madeira até a morte. O corpo do homem foi incendiado com gasolina e mesmo após as chamas se apagarem as agressões não cessaram.
*Com informações do Portal Norte