Em mais uma tentativa de obterem seus direitos trabalhistas, garis e profissionais da limpeza pública foram hoje, 22, à Câmara Municipal de Manaus para protestar. Eles reinvidicam seus direitos trabalhistas após o fim do contrato da empresa Mamute Conservação, Construção e Pavimentação Ltda. com a Prefeitura de Manaus.
A Mamute era a terceirizada que prestava serviços de limpeza e manutenção à prefeitura, mas em julho a empresa dispensou seus trabalhadores, que ficaram sem receber encargos trabalhistas. Poucos dias depois, a prefeitura anunciou a substituição da Mamute pela Murb Manutenção e Serviços Urbanos, contratada em caráter emergencial na modalidade de dispensa de licitação.
Após audiência no Ministério do Trabalho e protestos ao longo das últimas semanas, representantes dos garis compareceram hoje à CMM para serem ouvidos pelos vereadores. Thiago Anderson, representante dos garis, afirmou:
“Nosso objetivo é pedir apoio de todos os políticos, especialmente o David Almeida, pra que eles pressionem o dono da Mamute, porque querendo ou não, a prefeitura e o governo têm autoridade de pressionar a empresa para pagar pais e mães de família que estão em estado de calamidade. Chegamos a um estado de pobreza. Já vai inteirar dois meses dessa situação. A empresa não dá uma satisfação, já recebeu valores e terá outros a receber”.
De acordo com Anderson e com o vereador Rodrigo Guedes (Republicanos), o Ministério Público já está envolvido na questão. Valores já foram bloqueados na conta da empresa para tentar receber o que lhes é devido. Guedes afirmou que bloqueio de bens e até prisão dos diretores da Mamute são possibilidades.
Garis na CMM com o vereador Rodrigo Guedes.
Anderson concluiu:
“Essa empresa usou todo mundo: a prefeitura, nós, o sindicato, para recolher valores e não paga ninguém. Cobramos do prefeito sim, porque ele mesmo disse que iriam estar fiscalizando o pagamento de todos os trabalhadores, e não fizeram. Por isso ficamos nessa situação, porque a Prefeitura de Manaus não agiu”.
O vereador Sassá da Construção Civil (PT) também se pronunciou sobre o caso no plenário, e disse que vai montar uma comissão de vereadores para falar com o prefeito David Almeida.
Da Redação.
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Em mais uma tentativa de obterem seus direitos trabalhistas, garis e profissionais da limpeza pública foram hoje, 22, à Câmara Municipal de Manaus para protestar. Eles reinvidicam seus direitos trabalhistas após o fim do contrato da empresa Mamute Conservação, Construção e Pavimentação Ltda. com a Prefeitura de Manaus.
A Mamute era a terceirizada que prestava serviços de limpeza e manutenção à prefeitura, mas em julho a empresa dispensou seus trabalhadores, que ficaram sem receber encargos trabalhistas. Poucos dias depois, a prefeitura anunciou a substituição da Mamute pela Murb Manutenção e Serviços Urbanos, contratada em caráter emergencial na modalidade de dispensa de licitação.
Após audiência no Ministério do Trabalho e protestos ao longo das últimas semanas, representantes dos garis compareceram hoje à CMM para serem ouvidos pelos vereadores. Thiago Anderson, representante dos garis, afirmou:
“Nosso objetivo é pedir apoio de todos os políticos, especialmente o David Almeida, pra que eles pressionem o dono da Mamute, porque querendo ou não, a prefeitura e o governo têm autoridade de pressionar a empresa para pagar pais e mães de família que estão em estado de calamidade. Chegamos a um estado de pobreza. Já vai inteirar dois meses dessa situação. A empresa não dá uma satisfação, já recebeu valores e terá outros a receber”.
De acordo com Anderson e com o vereador Rodrigo Guedes (Republicanos), o Ministério Público já está envolvido na questão. Valores já foram bloqueados na conta da empresa para tentar receber o que lhes é devido. Guedes afirmou que bloqueio de bens e até prisão dos diretores da Mamute são possibilidades.
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Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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