Foi divulgado hoje, 31, pela família do atleta e ciclista Waldonilton de Andrade Reis, de 43 anos, que ele teve a morte encefálica decretada após permanecer 21 dias internado em hospital da capital amazonense. Waldonilton teve um choque anafilático depois de engolir uma abelha durante um treino de ciclismo na Ponta Negra, no último dia 2 de março.
Ele foi encaminhado ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Joventina Dias, que fica a 8,4 km do local do incidente, no bairro Compensa, zona oeste. De lá, ele foi encaminhado para o Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz, na zona norte.
Porém, a irmã do atleta, Rosilene Reis, relatou que ele esperou por muito tempo por um atendimento de primeiros socorros. Ele chegou a ficar cerca de 20 minutos com dificuldade para respirar, o que acabou agravando seu quadro.
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Devido à reação alérgica com o ferrão da abelha e à posterior parada respiratória, o cérebro de Waldonilton ficou sem receber oxigênio por mais de três minutos. A morte encefálica foi declarada em 23 de março.
Além de adepto do ciclismo, Waldonilton de Andrade Reis também era atleta profissional de remo. Apesar de ser amazonense, ele fazia parte do Esporte Clube Remo, no Pará. Disputando campeonatos pelo clube, ele chegou a ser bicampeão Norte-Nordeste de Remo, em Brasília.
Foi divulgado hoje, 31, pela família do atleta e ciclista Waldonilton de Andrade Reis, de 43 anos, que ele teve a morte encefálica decretada após permanecer 21 dias internado em hospital da capital amazonense. Waldonilton teve um choque anafilático depois de engolir uma abelha durante um treino de ciclismo na Ponta Negra, no último dia 2 de março.
Ele foi encaminhado ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Joventina Dias, que fica a 8,4 km do local do incidente, no bairro Compensa, zona oeste. De lá, ele foi encaminhado para o Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz, na zona norte.
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