Visando ter o esporte como ferramenta de inclusão social, o Programa DNA do Brasil do Instituto Idecace (Instituto para o Desenvolvimento da Criança e do Adolescente) vai atuar em escolas do Amazonas. Na primeira fase que se iniciou no segundo semestre de 2022, Iauaretê, Carauari, Coari, Maués e Parintins ficaram entre os 14 municípios escolhidos para dar início ao programa.

A primeira fase teve o objetivo de capacitar professores e gestores para a implementação do programa: aplicação de protocolos de diagnóstico de talentos, entrega de materiais esportivos, pedagógicos, tecnológicos e contratação de equipe pedagógica.

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Já na segunda fase o Presidente do Idecace Wilson Cardoso, o atleta olímpico Jadel Gregório, e André Chaves da equipe de comunicação do Instituto, estão registrando e documentando toda a jornada e conscientizando presencialmente os gestores, professores, pais e alunos sobre a realização de mapeamento dos talentos para o núcleo de iniciação esportiva, oficinas profissionalizantes e conexão com a cadeira produtiva (federações esportivas, clubes e associações comerciais para integração entre empresas e escolas).

Estes registros farão parte de um documentário que está em produção e será divulgado dentro e fora do país em programas de tv, rádios, podcast e redes sociais.

O programa DNA do Brasil foi criado há 18 anos, visando consolidar uma política pública de formação de base esportiva inclusiva no Brasil, especialmente considerando o legado social da Olimpíada Rio 2016. O programa é implementado por equipes multidisciplinares contratadas pelo IDECACE, compostas por profissionais de educação física, psicólogos, nutricionistas, dentistas e assistentes sociais, além de monitores/estagiários.

Cardoso, que também é o idealizador do programa, afirmou:

“DNA do Brasil é o maior programa de inclusão social do Brasil – através do esporte e educação – chegar nestes municípios é um símbolo de que não iremos medir esforços para chegar nos municípios mais carentes e remotos do nosso país, começando pelas comunidades indígenas do nosso Amazonas”.

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