Tadeu de Souza sobre ser candidato em 2026: “Meu nome estará à disposição se o povo chamar”

Foto: Ricardo Machado/Secretaria-geral da Vice-governadoria
Em entrevista à JP News nesta terça-feira (25/11), o vice-governador do Amazonas, Tadeu de Souza (Avante), comentou sobre a possibilidade de disputar o governo do Estado nas eleições de 2026, caso haja uma convergência política e um chamado de lideranças e da população. Ele destacou que não possui “ambição pessoal” pelo cargo, mas não descarta colocar seu nome na disputa se houver alinhamento partidário.
“Eu cheguei, na vida pública, me tornei vice-governador por uma convergência político-partidária. Eu, pessoalmente, não tenho nenhum tipo de ambição pessoal, mas eu não descarto a possibilidade por convergência política novamente, por um alinhamento partidário”, declarou.
Segundo Tadeu, uma eventual candidatura seria encarada como um gesto de responsabilidade e honra.
“Se eventualmente eu for chamado, para mim será uma grande honra, do ponto de vista da minha biografia como pessoa. Para todo o amazonense seria uma grande honra você ser colocado, ainda que no processo de disputa, para ser a liderança do Estado”, afirmou.
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O vice-governador também ressaltou que vem se preparando para assumir o governo em 2026, caso o governador Wilson Lima (União Brasil) precise se desincompatibilizar para disputar outro cargo, cogitado nos bastidores, o Senado.
“Pelo fato de estar na linha de sucessão, pelo fato de ter a possibilidade de assumir o governo ano que vem, eu procuro focar muito nessa questão da gestão, de escutar, de ouvir, diagnosticar e ter instrumentos de gestão que encurtam a distância entre o que o povo precisa e o que está na ponta”, disse.
Tadeu reforçou que seguirá atuando como liderança dentro do grupo político ao qual pertence e participará ativamente do processo eleitoral.
“Eu não me descarto da possibilidade de participar. Vou participar ativamente, porque sou liderança também dentro do meu grupo político e, por acaso, se Deus me iluminar e assim quiser o povo do Amazonas, o meu nome vai estar à disposição”, afirmou.
Apesar disso, o vice-governador enfatizou que o poder não é um fim em si mesmo, mas um instrumento para transformar vidas.
“Isso não faz parte de um projeto pessoal. Eu não vejo o poder pelo poder. Eu vejo o poder como um instrumento de fazer com que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor, de ajudar as pessoas a realizar seus sonhos”, concluiu.
Assista, via JP News:






