Ronaldinho Gaúcho compareceu à Câmara dos Deputados na mannhã desta quinta-feira (31). O depoimento do ex-jogador era um dos mais aguardados da CPI das Pirâmides Financeira para falar sobre seu envolvimento com a empresa 18K, suspeita de golpes com criptomoedas.
Saiba mais:
Ronaldinho Gaúcho falta à CPI e depoimento é remarcado
No primeiro momento, Ronaldinho leu um depoimento escrito por seus advogados, onde se disse vítima dos sócios da 18k, por ter sua imagem utilizada de forma indevida. Ele também negou envolvimento com a empresa.
“Nunca foi autorizado que a empresa 18k utilizasse meu nome e a minha imagem. Nunca foi autorizado que a 18k utilizasse meu apelido na razão social da empresa. O Ministério Público e a Polícia Civil que investigam os sócios da 18k Ronaldinho e Comércio, fui ouvido na condição de testemunha. Sou vítima”, disse Ronaldinho.
O ex-jogador também negou ter sido intimado a comparecer na CPI, após faltar nos dois primeiros depoimentos e ter sido determinada sua condução coercitiva.
“Nunca recebi intimação dessa CPI. Se pedirem a prova da minha intimação, verão que inexiste. No fim de semana, participei de dois eventos em Minas Gerais, agendados há meses, então não é verdade que eu deixaria o país para participar da CPI”, afirmou.
Após ler a carta preparada em sua defesa, Ronaldinho respondeu a diversas perguntas feitas pelos deputados. Em muitas, disse que não sabia como responder. Em outras, optou por ficar em silêncio, exercendo seu direito constitucional garantido por habeas corpus.
Ronaldinho Gaúcho compareceu à Câmara dos Deputados na mannhã desta quinta-feira (31). O depoimento do ex-jogador era um dos mais aguardados da CPI das Pirâmides Financeira para falar sobre seu envolvimento com a empresa 18K, suspeita de golpes com criptomoedas.
Saiba mais:
Ronaldinho Gaúcho falta à CPI e depoimento é remarcado
No primeiro momento, Ronaldinho leu um depoimento escrito por seus advogados, onde se disse vítima dos sócios da 18k, por ter sua imagem utilizada de forma indevida. Ele também negou envolvimento com a empresa.
“Nunca foi autorizado que a empresa 18k utilizasse meu nome e a minha imagem. Nunca foi autorizado que a 18k utilizasse meu apelido na razão social da empresa. O Ministério Público e a Polícia Civil que investigam os sócios da 18k Ronaldinho e Comércio, fui ouvido na condição de testemunha. Sou vítima”, disse Ronaldinho.
O ex-jogador também negou ter sido intimado a comparecer na CPI, após faltar nos dois primeiros depoimentos e ter sido determinada sua condução coercitiva.
“Nunca recebi intimação dessa CPI. Se pedirem a prova da minha intimação, verão que inexiste. No fim de semana, participei de dois eventos em Minas Gerais, agendados há meses, então não é verdade que eu deixaria o país para participar da CPI”, afirmou.
Após ler a carta preparada em sua defesa, Ronaldinho respondeu a diversas perguntas feitas pelos deputados. Em muitas, disse que não sabia como responder. Em outras, optou por ficar em silêncio, exercendo seu direito constitucional garantido por habeas corpus.
