O vereador Kennedy Marques (MDB) elaborou um projeto de lei para tentar garantir a sobrevivência dos bichos-preguiça na zona urbana de Manaus. Nesta segunda-feira (21/10), a Câmara Municipal (CMM) enviou para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o PL nº 338/2024, de autoria do parlamentar, que determina o “plantio de árvores embaúbas com o objetivo de viabilizar a subsistência” da espécie Bradypus tridactylus (preguiça-do-norte).
Conforme o texto da matéria, as árvores embaúbas, na qual as folhas servem de alimento para o bicho-preguiça, devem ser plantadas em locais da capital amazonense que servem de habitat natural para o animal. A orientação é para “previnir acidentes como eletrocussão, atropelamento, ataque por animais domésticos, além da captura para domesticação e exposição em redes sociais”.
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A Prefeitura de Manaus, ainda segundo o PL, verificaria com o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas-AM) as áreas de maior concentração dos bichos-preguiça para executar o serviço. Por último, Kennedy Marques estabelece que o Poder Executivo Municipal terá a obrigação de realizar um novo plantio de embaúbas toda vez que um espaço habitado pela espécie sofrer desmatamento.
“As preguiças são solitárias e arborícolas, dependendo de vegetação florestal para mobilidade e sobrevivência. A supressão vegetal, a degradação do hábitat e a urbanização geram impactos diretos e secundários, limitando recursos e condições ambientais que afetam diretamente o comportamento ecológico desses animais. Se faz necessário pensar em estratégias que possam salvar estes animais tão presentes na nossa cidade”, diz o vereador do MDB na justificativa do PL nº 338/2024.
O vereador Kennedy Marques (MDB) elaborou um projeto de lei para tentar garantir a sobrevivência dos bichos-preguiça na zona urbana de Manaus. Nesta segunda-feira (21/10), a Câmara Municipal (CMM) enviou para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o PL nº 338/2024, de autoria do parlamentar, que determina o “plantio de árvores embaúbas com o objetivo de viabilizar a subsistência” da espécie Bradypus tridactylus (preguiça-do-norte).
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“As preguiças são solitárias e arborícolas, dependendo de vegetação florestal para mobilidade e sobrevivência. A supressão vegetal, a degradação do hábitat e a urbanização geram impactos diretos e secundários, limitando recursos e condições ambientais que afetam diretamente o comportamento ecológico desses animais. Se faz necessário pensar em estratégias que possam salvar estes animais tão presentes na nossa cidade”, diz o vereador do MDB na justificativa do PL nº 338/2024.
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