Em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Rede Onda Digital, a vereadora Professora Jacqueline (União Brasil) demonstrou preocupação com os embates cada vez mais sem decoro e ríspidos entres os colegas da Câmara Municipal de Manaus (CMM) durante o período eleitoral. Nesta quarta-feira (18/09), ela criticou os parlamentares Eduardo Alfaia (Avante), líder do prefeito David Almeida na Casa Legislativa, e Rodrigo Guedes (Progressistas), de oposição, por baterem boca e trocarem ofensas após uma discussão sobre a instauração das CPIs da Semcom e dos Contratos, que investigarão denúncias na gestão do Poder Executivo.
“Daqui a pouco vai voar cadeira igual em São Paulo [se referindo ao debate na TV, no último domingo, com os prefeituráveis da capital paulista em que o apresentador José Luiz Datena atacou com uma cadeira o ex-coach Pablo Marçal] . Então, é assim, a gente nunca pode perder esse equilíbrio [emocional]. No parlamento, você tem que tomar uma atitude respeitosa”, disse Jacqueline.
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Deputados da Aleam se solidarizam com vereadora Professora Jacqueline após discussão na CMM
A vereadora do União Brasil afirmou também que a política está contaminada pela “lacração”. O termo é usado mais pejorativamente na internet para classificar atitudes ou falas de pessoas com o intuito de obter visibilidade e engajamento nas redes sociais.
“As pessoas gostam de criar factóides. Hoje esse mundo midiático está muito sem limites. Fake news, cortes e edições. Edita a fala da gente e se você não fala de acordo com o que o contrário [a oposição] quer de ti, pode se preparar que vai sair o fake news [com o uso de inteligência artificial] no outro dia contra ti. Um negócio assustador”, afirmou.
Professora Jacqueline revelou estar “desestimulada” com o rumo dos frequentes conflitos dentro da CMM que geram um ambiente hostil. “Eu ando muito preocupada. Eu, realmente, fico desestimulada porque fui para ali [na Câmara de Manaus] criar relações, com amigos também, e criar políticas públicas para as pessoas. Eu não entrei ali para vender produto, entrei ali para vender força de trabalho”, declarou.
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