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Guedes pede cassação de Aldenor na PF; Joana D’Arc cita gabinete do ódio

Na Polícia Federal, ambos pediram a cassação dos mandatos um do outro por razões distintas

O embate entre os vereadores Aldenor Lima (União Brasil) e Rodrigo Guedes (Progressistas) ultrapassou as dependências da Câmara Municipal de Manaus (CMM) e chegou à Polícia Federal.

Ambos convocaram coletivas de imprensa para esta terça-feira (8/4), às 16h, em frente à Superintendência Regional da PF no Amazonas, mas falaram com os jornalistas em momentos distintos.

O primeiro a realizar a coletiva foi Rodrigo Guedes, que falou por quase 18 minutos, anunciando o pedido de quebra de decoro e a cassação do mandato de Aldenor Lima.

Agora, ele vai ter que provar, eu também vou ingressar, deixando muito claro, um processo cível queixa-crime por danos morais, amanhã vou fazer. Já estou fazendo aqui (na Polícia Federal) por calúnia e vou entrar com um processo por quebra de decoro e pedir a cassação do vereador, porque agora ele vai ter que provar”, pontuou Guedes.

Veja o trecho do documento apresentado pelo vereador Rodrigo Guedes.

 

Confira fala de Guedes:

‘Gabinete do ódio’

Com a mesma duração de tempo, a deputada Joana Darc (União Brasil), iniciou sua coletiva depois da fala do vereador. Acompanhada do marido, Aldenor Lima, Joana apresentou um “dossiê do gabinete do ódio”.

Ela pediu a investigação e a transparência da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) do próprio vereador para a Câmara Municipal de Manaus.

“E eu também entrarei com um pedido de cassação do Rodrigo Guedes por patrocinar, por promover fake news. Então assim, isso é muito complexo e por ser assim, queremos uma investigação”, frisou a deputada estadual.

À ocasião, Joana resgatou uma denúncia feita pela à época pelo então vereador Amom Mandel (atualmente deputado federal), onde no ano de 2022, acusou o Rodrigo Guedes de ter um gabinete do ódio. Ela, assim como Amom e entre outros parlamentares foram alvos de fake news dessa narrativa.

Assista fala de Aldenor:

Processo antigo

Em 31 de outubro de 2022, Amom acusou Guedes de usar a Cotão para pagar uma empresa que produzia notícias falsas contra os próprios vereadores.

“O vereador que me acusou de jogo sujo paga, com o seu cotão, uma empresa chamada Onde Manaus, localizada no Dom Pedro. Essa empresa é responsável por prestar suposta consultoria técnica. O problema é que o endereço dessa empresa é o endereço de uma rede de fake news que espalhava informações falsas sobre os próprios vereadores. Uma empresa paga pelo cotão”, disse Amom em sessão plenária.

Veja o momento:

Em sua resposta ao Amom, durante sessão plenária, Rodrigo Guedes reconheceu que contratou as empresas para prestar serviços em redes sociais, mas disse não ter conhecimento que elas produziam fake news. E fez acusações contra Amom.

“Eu poderia aqui jogar o mesmo jogo e fazer acusações seríssimas. Mas não sei se deveria”, comentou na época.

Joana também pede a cassação do mandato do vereador Rodrigo Guedes em razão da participação de um esquema de propagação de fake news.

Ambos os parlamentares afirmaram que não tiveram nada contra o outro durante as eleições que aconteceram em 2022. Joana se diz arrependida de ter apoiado a candidatura de Guedes, à época disputando o cargo de deputado federal, e ela como deputada estadual.

Rodrigo Guedes, afirmou que ambos eram próximos e até se solidarizou com Joana e Aldenor sobre os ataques feitos à Joaquim.

Assista fala de Joana:

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O embate entre os vereadores Aldenor Lima (União Brasil) e Rodrigo Guedes (Progressistas) ultrapassou as dependências da Câmara Municipal de Manaus (CMM) e chegou à Polícia Federal.

Ambos convocaram coletivas de imprensa para esta terça-feira (8/4), às 16h, em frente à Superintendência Regional da PF no Amazonas, mas falaram com os jornalistas em momentos distintos.

O primeiro a realizar a coletiva foi Rodrigo Guedes, que falou por quase 18 minutos, anunciando o pedido de quebra de decoro e a cassação do mandato de Aldenor Lima.

Agora, ele vai ter que provar, eu também vou ingressar, deixando muito claro, um processo cível queixa-crime por danos morais, amanhã vou fazer. Já estou fazendo aqui (na Polícia Federal) por calúnia e vou entrar com um processo por quebra de decoro e pedir a cassação do vereador, porque agora ele vai ter que provar”, pontuou Guedes.

Veja o trecho do documento apresentado pelo vereador Rodrigo Guedes.

 

Confira fala de Guedes:

‘Gabinete do ódio’

Com a mesma duração de tempo, a deputada Joana Darc (União Brasil), iniciou sua coletiva depois da fala do vereador. Acompanhada do marido, Aldenor Lima, Joana apresentou um “dossiê do gabinete do ódio”.

Ela pediu a investigação e a transparência da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) do próprio vereador para a Câmara Municipal de Manaus.

“E eu também entrarei com um pedido de cassação do Rodrigo Guedes por patrocinar, por promover fake news. Então assim, isso é muito complexo e por ser assim, queremos uma investigação”, frisou a deputada estadual.

À ocasião, Joana resgatou uma denúncia feita pela à época pelo então vereador Amom Mandel (atualmente deputado federal), onde no ano de 2022, acusou o Rodrigo Guedes de ter um gabinete do ódio. Ela, assim como Amom e entre outros parlamentares foram alvos de fake news dessa narrativa.

Assista fala de Aldenor:

Processo antigo

Em 31 de outubro de 2022, Amom acusou Guedes de usar a Cotão para pagar uma empresa que produzia notícias falsas contra os próprios vereadores.

“O vereador que me acusou de jogo sujo paga, com o seu cotão, uma empresa chamada Onde Manaus, localizada no Dom Pedro. Essa empresa é responsável por prestar suposta consultoria técnica. O problema é que o endereço dessa empresa é o endereço de uma rede de fake news que espalhava informações falsas sobre os próprios vereadores. Uma empresa paga pelo cotão”, disse Amom em sessão plenária.

Veja o momento:

Em sua resposta ao Amom, durante sessão plenária, Rodrigo Guedes reconheceu que contratou as empresas para prestar serviços em redes sociais, mas disse não ter conhecimento que elas produziam fake news. E fez acusações contra Amom.

“Eu poderia aqui jogar o mesmo jogo e fazer acusações seríssimas. Mas não sei se deveria”, comentou na época.

Joana também pede a cassação do mandato do vereador Rodrigo Guedes em razão da participação de um esquema de propagação de fake news.

Ambos os parlamentares afirmaram que não tiveram nada contra o outro durante as eleições que aconteceram em 2022. Joana se diz arrependida de ter apoiado a candidatura de Guedes, à época disputando o cargo de deputado federal, e ela como deputada estadual.

Rodrigo Guedes, afirmou que ambos eram próximos e até se solidarizou com Joana e Aldenor sobre os ataques feitos à Joaquim.

Assista fala de Joana:

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