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Pesquisa aponta que segurança pública no governo Lula piorou para 45,8% dos brasileiros

Além da segurança pública, o estudo avaliou a percepção sobre outras áreas do governo como saúde e educação
29/10/25 às 07:52h
Pesquisa aponta que segurança pública no governo Lula piorou para 45,8% dos brasileiros

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Para 45,8% dos brasileiros, a segurança pública no país piorou desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O dado faz parte de levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (29/10). Outros 33,9% afirmam que o cenário permaneceu igual, enquanto 17,2% acreditam que houve melhora. Apenas 3,1% não souberam ou preferiram não opinar.

A pesquisa ouviu 2.020 pessoas em todo o país entre os dias 21 e 24 de outubro, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Além da segurança pública, o estudo avaliou a percepção sobre outras áreas do governo.Confira os dados a seguir:

Situação dos mais pobres

A Paraná Pesquisas fez a seguinte pergunta aos entrevistados: “Com o presidente Lula no governo, a situação dos mais pobres no Brasil, ou seja, aqueles em situação mais vulnerável, melhorou, piorou ou permaneceu igual?”.

Dentre as respostas, 38,1% afirmaram que ela “melhorou” durante o atual mandato, enquanto 31,3% acreditam que “piorou” e 27,3% dizem que “permaneceu igual”.

Educação pública

Na educação pública, 34,3% dos entrevistados consideram que o ensino “piorou”, 29,1% acreditam que “melhorou” e 32,5% dizem que a situação “permanece igual”. Outros 4,1% não souberam responder.


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Saúde pública

Em relação à saúde pública, 33,5% avaliam que o setor “piorou”, 26,3% afirmam que “melhorou” e 36,7% acreditam que permanece nas mesmas condições de governos anteriores.

Situação financeira

De acordo com a pesquisa, 40% dos entrevistados dizem que a sua situação financeira e a de suas famílias não sofreu alterações durante o 3º governo de Lula. A percepção de que “piorou” alcança 27,9% dos entrevistados, enquanto 27,8% avaliam que “melhorou”. Outros 2,6% não souberam responder.