Na reunião de quarta-feira, 21, da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, na qual foi aprovado o texto do arcabouço fiscal, o senador Omar Aziz (PSD-AM) afirmou que no Amazonas o narcotráfico “emprega mais do que prefeituras”.
Aziz, relator da proposta do arcabouço na CAE, disse essa frase após questionamento do senador Espiridião Amin sobre investimentos do Ministério da Defesa.
Amin tinha proposto a retirada de gastos da Defesa do arcabouço fiscal, e foi quando Aziz propôs que as Forças Armadas tivessem “tratamento diferenciado” por parte do governo. Ele afirmou:
“Eu não sou contra. A Marinha sempre contou com emendas minhas porque eu sei da necessidade de uma logística na Amazônia. Vocês não têm noção do que acontece hoje com os ribeirinhos e os caboclos. Tem município que, hoje, o narcotráfico emprega mais que a prefeitura. Não me fale sobre a importância. É super importante”.
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Após aprovação na CAE, a proposta do arcabouço fiscal foi votada ontem mesmo no plenário do Senado, e aprovada com o placar de 57 votos favoráveis e 17 contrários. A proposta substitui o atual teto de gastos e cria novas regras com limites para as despesas da União.
Agora, após ter sofrido mudanças no Senado, o texto volta a ser debatido na Câmara: A previsão do presidente da Câmara, Arthur Lira, é que a Casa vote o texto até o início de julho.
Na reunião de quarta-feira, 21, da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, na qual foi aprovado o texto do arcabouço fiscal, o senador Omar Aziz (PSD-AM) afirmou que no Amazonas o narcotráfico “emprega mais do que prefeituras”.
Aziz, relator da proposta do arcabouço na CAE, disse essa frase após questionamento do senador Espiridião Amin sobre investimentos do Ministério da Defesa.
Amin tinha proposto a retirada de gastos da Defesa do arcabouço fiscal, e foi quando Aziz propôs que as Forças Armadas tivessem “tratamento diferenciado” por parte do governo. Ele afirmou:
“Eu não sou contra. A Marinha sempre contou com emendas minhas porque eu sei da necessidade de uma logística na Amazônia. Vocês não têm noção do que acontece hoje com os ribeirinhos e os caboclos. Tem município que, hoje, o narcotráfico emprega mais que a prefeitura. Não me fale sobre a importância. É super importante”.
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Agora, após ter sofrido mudanças no Senado, o texto volta a ser debatido na Câmara: A previsão do presidente da Câmara, Arthur Lira, é que a Casa vote o texto até o início de julho.
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