A empresária Nair Blair, pivô da cassação do ex-governador José Melo (Pros) por compra de votos na eleição de 2014, será candidata ao Governo do Estado, na eleição de outubro, pelo partido Agir ex Partido Trabalhista Cristão (PTC), que confirmou o nome dela para a disputa do cargo mais importante do Estado.
Como vice foi anunciada a cirurgiã-dentista Rita Nobre. Nair foi acusada e presa pela Polícia Federal, suspeita de participar de um esquema de compra de votos de fiéis para eleger José Melo como governador do Amazonas, durante a campanha de 2014.
De acordo com as investigações, os serviços aconteciam onde funcionava o comitê da campanha de José Melo, atual governador da época. Policiais chegaram a encontrar dois dias antes do segundo turno das eleições, em uma reunião de pastores de igrejas onde supostamente aconteceria a distribuição do dinheiro. Foi encontrado R$ 7,7 mil. Eram compradas cestas básicas de alimentação, construção de casas, ajuda para custo de formandos, viagens entre outros gastos. Segundo a polícia, a empresa Agência Nacional de Segurança e Defesa (ANS&D), que pertencia a Nair Blair recebeu R$ 1 milhão para ser usado na compra de votos.
Na época, Nair foi detida e levada para a sede da PF, onde prestou depoimento. O processo tramitou na primeira infância da Justiça Eleitoral. Em 2018, o juíz Eliezer Fernandes Júnior inocentou Nair Blair, alegando não haver provas suficientes de ela estaria participando do comitê de compras de votos antes da eleição.
Na convenção do Agir foram anunciados 25 candidatos a deputado estadual, nove para federal e um ao cargo de Senado Federal, que será o presidente do diretório regional da sigla.
A empresária Nair Blair, pivô da cassação do ex-governador José Melo (Pros) por compra de votos na eleição de 2014, será candidata ao Governo do Estado, na eleição de outubro, pelo partido Agir ex Partido Trabalhista Cristão (PTC), que confirmou o nome dela para a disputa do cargo mais importante do Estado.
Como vice foi anunciada a cirurgiã-dentista Rita Nobre. Nair foi acusada e presa pela Polícia Federal, suspeita de participar de um esquema de compra de votos de fiéis para eleger José Melo como governador do Amazonas, durante a campanha de 2014.
De acordo com as investigações, os serviços aconteciam onde funcionava o comitê da campanha de José Melo, atual governador da época. Policiais chegaram a encontrar dois dias antes do segundo turno das eleições, em uma reunião de pastores de igrejas onde supostamente aconteceria a distribuição do dinheiro. Foi encontrado R$ 7,7 mil. Eram compradas cestas básicas de alimentação, construção de casas, ajuda para custo de formandos, viagens entre outros gastos. Segundo a polícia, a empresa Agência Nacional de Segurança e Defesa (ANS&D), que pertencia a Nair Blair recebeu R$ 1 milhão para ser usado na compra de votos.
Na época, Nair foi detida e levada para a sede da PF, onde prestou depoimento. O processo tramitou na primeira infância da Justiça Eleitoral. Em 2018, o juíz Eliezer Fernandes Júnior inocentou Nair Blair, alegando não haver provas suficientes de ela estaria participando do comitê de compras de votos antes da eleição.
Na convenção do Agir foram anunciados 25 candidatos a deputado estadual, nove para federal e um ao cargo de Senado Federal, que será o presidente do diretório regional da sigla.
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