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InícioPolítica

Mulheres poderão se alistar em funções de combate nas Forças Armadas em 2025, prevê Ministério da Defesa

Política
No Brasil, mulheres ingressam nas Forças Armadas em carreiras específicas, como saúde e intendência (Foto: Divulgação/Exército)
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    17 de abril de 2024 às 13:29

    O Ministério da Defesa prevê que as mulheres poderão se alistar nas Forças Armadas em funções de combate a partir de 2025. A pasta iniciou um estudo sobre a proposta três meses após o Exército apontar, em um processo no Supremo Tribunal Federal (STF), que a “fisiologia feminina” é fator limitador para a entrada das mulheres nas Forças.

    Pela iniciativa em análise, ao contrário dos homens, o alistamento de mulheres com 18 anos será de forma voluntária. A previsão inicial, segundo portaria assinada pelo ministro José Múcio Monteiro, é de que o primeiro grupo feminino se aliste no próximo ano e ingresse nas Forças Armadas em 2026.

    Atualmente, há 34 mil mulheres nas Forças Armadas, em um universo de 360 mil militares. O ingresso feminino teve início em 1980, por iniciativa da Marinha. Em 1982, foi a vez da Aeronáutica. Já o Exército começou a aceitar mulheres em suas fileiras em 1992.

    No entanto, em todos os casos, esse ingresso começou em carreiras específicas, como saúde, intendência (logística) e no quadro de material bélico (manutenção de armas e viaturas).


    Leia mais:

    STF rejeita por unanimidade a tese de “poder moderador” das Forças Armadas

    Dino diz que função militar é ‘subalterna’ e que existe apenas o poder civil em ação sobre limites das Forças Armadas


    No ano passado, a Procuradoria-Geral da República questionou essa regra e propôs ações no STF.

    “Não há fundamento razoável e constitucional apto a justificar a restrição da participação feminina em corporações militares”, afirmou, à época, a procuradora-geral interina Elizeta Ramos.

    “Se o legislador e as próprias corporações consideram que as mulheres são aptas a exercerem os referidos cargos, não é plausível estabelecer impedimentos ou restrições ao exercício desse direito fundamental, sob pena da configuração de manifesto tratamento discriminatório e preconceituoso”, completou a procuradora.

    Outros países

    Enquanto o Brasil discute a participação de mulheres em postos de combate nas Forças Armadas, a presença delas na linha de frente de conflitos e guerras ocorre há cerca de 40 anos em outras partes do mundo.

    Pelo menos 17 países contam, alguns deles há décadas, com a presença feminina em unidades que operam na linha de frente das batalhas. E não são apenas nações de regime autoritário, como a Coreia do Norte, ou em guerra, como Israel e Ucrânia, que têm mulheres nessas posições.

    A lista inclui vários países ocidentais e seus aliados, como França, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, Suécia, Austrália, Finlândia, Índia e Canadá.

    *Com informações da CNN Brasil

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    O Ministério da Defesa prevê que as mulheres poderão se alistar nas Forças Armadas em funções de combate a partir de 2025. A pasta iniciou um estudo sobre a proposta três meses após o Exército apontar, em um processo no Supremo Tribunal Federal (STF), que a “fisiologia feminina” é fator limitador para a entrada das mulheres nas Forças.

    Pela iniciativa em análise, ao contrário dos homens, o alistamento de mulheres com 18 anos será de forma voluntária. A previsão inicial, segundo portaria assinada pelo ministro José Múcio Monteiro, é de que o primeiro grupo feminino se aliste no próximo ano e ingresse nas Forças Armadas em 2026.

    Atualmente, há 34 mil mulheres nas Forças Armadas, em um universo de 360 mil militares. O ingresso feminino teve início em 1980, por iniciativa da Marinha. Em 1982, foi a vez da Aeronáutica. Já o Exército começou a aceitar mulheres em suas fileiras em 1992.

    No entanto, em todos os casos, esse ingresso começou em carreiras específicas, como saúde, intendência (logística) e no quadro de material bélico (manutenção de armas e viaturas).


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    “Se o legislador e as próprias corporações consideram que as mulheres são aptas a exercerem os referidos cargos, não é plausível estabelecer impedimentos ou restrições ao exercício desse direito fundamental, sob pena da configuração de manifesto tratamento discriminatório e preconceituoso”, completou a procuradora.

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    Pelo menos 17 países contam, alguns deles há décadas, com a presença feminina em unidades que operam na linha de frente das batalhas. E não são apenas nações de regime autoritário, como a Coreia do Norte, ou em guerra, como Israel e Ucrânia, que têm mulheres nessas posições.

    A lista inclui vários países ocidentais e seus aliados, como França, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, Suécia, Austrália, Finlândia, Índia e Canadá.

    *Com informações da CNN Brasil

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