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Michelle Bolsonaro, cotada para substituir Moro, tem coro de ‘senadora’ no PR

Cotada para disputar as eleições suplementares no Paraná para o Senado, caso o senador Sergio Moro (União-PR) seja cassado por abuso de poder econômico, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) foi recebida com um coro de “senadora” em um evento do PL Mulher, em Curitiba neste sábado (16/12).

A ex-primeira-dama participou do encontro estadual da ala feminina do partido, que é presidida por ela desde março. Enquanto discursava, Michelle disse que Deus a teria chamado para “algo novo no Brasil”. Foi quando o coro de “senadora” começou por parte dos apoiadores.

“Deus vai dar sabedoria para vocês escolherem o melhor para o estado do Paraná. Uma pessoa que seja realmente elegante, que possa ter elegância para trabalhar e para lutar por esse estado tão maravilhoso”, disse a ex-primeira-dama, alfinetando Moro.

Moro foi alvo de críticas após a sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, aprovado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira (13/12). Ele foi visto abraçando e rindo ao lado de Dino durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Após a audiência, um contato do ex-juiz foi flagrado recomendando, por mensagens, que ele não revelasse publicamente se apoiou ou não a indicação do novo ministro do STF.


Leia mais:

Câmara aprova a reforma tributária; IPI para a Zona Franca de Manaus é preservado

MP eleitoral do Paraná pede a cassação de Sergio Moro


Ação contra Moro

Moro enfrentará um julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) por abuso de poder econômico em uma ação que é movida pelo próprio PL e pela Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), do presidente Lula (PT). Os requerentes acusam o senador de ter causado um desequilíbrio eleitoral nas eleições em outubro do ano passado, onde foi eleito com 1,9 milhão de votos (33,5% dos votos válidos).

Em um parecer protocolado na quinta (14/12), o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação do senador e a sua inelegibilidade. Com a manifestação do MPE, o próximo passo no julgamento contra Moro será apresentação do voto do relator do processo eleitoral, que é o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza. Segundo o advogado Luiz Peccicin, que representa o PT no caso, a previsão é que isso ocorra no dia 22 de janeiro.

Se Moro for condenado pelos crimes em que é denunciado, seu mandato será cassado pelo TRE-PR, cabendo ainda recurso para o TSE, que pode manter a condenação ou não. Caso ocorra a manutenção da condenação, serão realizadas eleições suplementares para eleger uma nova chapa que permanecerá no Senado até 2030. Um possível pleito deve ser marcado após decisão final no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com a possibilidade de cassação de Moro, o nome de Michelle tem sido ventilado entre os possíveis concorrentes para o Senado. Para ser candidata no Paraná, a ex-primeira-dama precisa comprovar um domicílio eleitoral no Estado, seis meses antes da eleição.

Segundo o Estadão, os deputados federais do PT, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann, e o ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP), já manifestaram interesse em ocupar a vaga deixada por Moro. Além do nome de Michelle estar nas discussões, outro cotado do PL na disputa é o ex-deputado Paulo Martins, que ficou em segundo lugar na disputa pelo Senado, perdendo para Moro por 250 mil votos.

 

*com informações do Estadão.

 

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Cotada para disputar as eleições suplementares no Paraná para o Senado, caso o senador Sergio Moro (União-PR) seja cassado por abuso de poder econômico, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) foi recebida com um coro de “senadora” em um evento do PL Mulher, em Curitiba neste sábado (16/12).

A ex-primeira-dama participou do encontro estadual da ala feminina do partido, que é presidida por ela desde março. Enquanto discursava, Michelle disse que Deus a teria chamado para “algo novo no Brasil”. Foi quando o coro de “senadora” começou por parte dos apoiadores.

“Deus vai dar sabedoria para vocês escolherem o melhor para o estado do Paraná. Uma pessoa que seja realmente elegante, que possa ter elegância para trabalhar e para lutar por esse estado tão maravilhoso”, disse a ex-primeira-dama, alfinetando Moro.

Moro foi alvo de críticas após a sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, aprovado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira (13/12). Ele foi visto abraçando e rindo ao lado de Dino durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Após a audiência, um contato do ex-juiz foi flagrado recomendando, por mensagens, que ele não revelasse publicamente se apoiou ou não a indicação do novo ministro do STF.


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Ação contra Moro

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Em um parecer protocolado na quinta (14/12), o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação do senador e a sua inelegibilidade. Com a manifestação do MPE, o próximo passo no julgamento contra Moro será apresentação do voto do relator do processo eleitoral, que é o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza. Segundo o advogado Luiz Peccicin, que representa o PT no caso, a previsão é que isso ocorra no dia 22 de janeiro.

Se Moro for condenado pelos crimes em que é denunciado, seu mandato será cassado pelo TRE-PR, cabendo ainda recurso para o TSE, que pode manter a condenação ou não. Caso ocorra a manutenção da condenação, serão realizadas eleições suplementares para eleger uma nova chapa que permanecerá no Senado até 2030. Um possível pleito deve ser marcado após decisão final no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com a possibilidade de cassação de Moro, o nome de Michelle tem sido ventilado entre os possíveis concorrentes para o Senado. Para ser candidata no Paraná, a ex-primeira-dama precisa comprovar um domicílio eleitoral no Estado, seis meses antes da eleição.

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*com informações do Estadão.

 

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