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VÍDEO: Trompetista toca ‘Marcha Fúnebre’ e interrompe coletiva de Bolsonaro

A coletiva de Bolsonaro foi convocada para que o ex-presidente comentasse a decisão do STF que o tornou réu por tentativa de golpe de Estado

Na tarde de quarta-feira (26/03), um episódio inusitado marcou a entrevista coletiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na portaria do Senado. O trompetista Fabiano Leitão, figura conhecida nos corredores do Congresso Nacional, interrompeu o evento tocando a “Marcha Fúnebre”, além da música “Tá na hora de o Jair já ir embora”, canção popularizada durante o segundo turno das eleições de 2022 e entoada por adversários do ex-presidente.

Fabiano Leitão, que já trabalhou em gabinetes de parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT), é frequentemente visto em manifestações e eventos políticos em Brasília.

A coletiva de Bolsonaro foi convocada para que o ex-presidente comentasse a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o tornou réu por tentativa de golpe de Estado. Durante seu pronunciamento, Bolsonaro tentou minimizar a gravidade do processo e reiterou sua defesa contra as acusações. No entanto, o som da “Marcha Fúnebre” ressoando ao fundo acabou chamando a atenção e gerando reações entre os presentes.

No momento que o trompetista começou a tocar, Bolsonaro interrompeu a entrevista. Em tom de brincadeira disse que queria relembrar os momentos de quarteis.

Veja momento em que toca a ‘Marcha Fénebre’:


Saiba mais:


STF torna Bolsonaro e aliados réus

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou, na quarta-feira (26/03), a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados de envolvimento na tentativa de golpe de Estado e na tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Com a decisão, Bolsonaro e os demais se tornam réus e responderão a uma ação penal.

Jair Bolsonaro
(Foto: Gustavo Moreno/STF)

A denúncia foi analisada pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Todos votaram a favor do recebimento da denúncia, tornando os acusados réus no processo criminal.

Além de Jair Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

Os réus responderão por cinco crimes:

  • Organização criminosa armada;
  • Tentativa de golpe de Estado;
  • Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito;
  • Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União;
  • Deterioração de patrimônio tombado.

A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas.

Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.

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Na tarde de quarta-feira (26/03), um episódio inusitado marcou a entrevista coletiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na portaria do Senado. O trompetista Fabiano Leitão, figura conhecida nos corredores do Congresso Nacional, interrompeu o evento tocando a “Marcha Fúnebre”, além da música “Tá na hora de o Jair já ir embora”, canção popularizada durante o segundo turno das eleições de 2022 e entoada por adversários do ex-presidente.

Fabiano Leitão, que já trabalhou em gabinetes de parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT), é frequentemente visto em manifestações e eventos políticos em Brasília.

A coletiva de Bolsonaro foi convocada para que o ex-presidente comentasse a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o tornou réu por tentativa de golpe de Estado. Durante seu pronunciamento, Bolsonaro tentou minimizar a gravidade do processo e reiterou sua defesa contra as acusações. No entanto, o som da “Marcha Fúnebre” ressoando ao fundo acabou chamando a atenção e gerando reações entre os presentes.

No momento que o trompetista começou a tocar, Bolsonaro interrompeu a entrevista. Em tom de brincadeira disse que queria relembrar os momentos de quarteis.

Veja momento em que toca a ‘Marcha Fénebre’:


Saiba mais:


STF torna Bolsonaro e aliados réus

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou, na quarta-feira (26/03), a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados de envolvimento na tentativa de golpe de Estado e na tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Com a decisão, Bolsonaro e os demais se tornam réus e responderão a uma ação penal.

Jair Bolsonaro
(Foto: Gustavo Moreno/STF)

A denúncia foi analisada pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Todos votaram a favor do recebimento da denúncia, tornando os acusados réus no processo criminal.

Além de Jair Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

Os réus responderão por cinco crimes:

  • Organização criminosa armada;
  • Tentativa de golpe de Estado;
  • Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito;
  • Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União;
  • Deterioração de patrimônio tombado.

A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas.

Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.

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