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Justiça suspende shows de Manu Bahtidão e Nadson Ferinha na Festa do Cacau, em Urucurituba

A Justiça do Amazonas determinou, na noite dessa quarta-feira (03/07), a suspensão dos shows dos artistas Manu Bahtidão e Nadson Ferinha, que estavam programados para a XIX Festa do Cacau em Urucurituba, prevista para acontecer entre os dias 10 e 13 de julho.

A decisão judicial resultou de uma ação civil pública ajuizada pelo promotor de Justiça Kleyson Nascimento Barroso, que apresentou evidências substanciais da precariedade das condições de vida em Urucurituba.

O MPAM documentou situações críticas, como a falta de merenda nas escolas, ruas esburacadas e a escassez de medicamentos essenciais em unidades básicas de saúde. Segundo Barroso, o custo de R$ 640 mil para os shows era “excessivo e injustificável” diante das necessidades básicas da população local.


Saiba mais:


Detalhes da decisão judicial

O juiz Eduardo Alves Walker determinou que a Prefeitura de Urucurituba e as empresas contratadas, M A Produções de Eventos Ltda. e N F Shows e Representações Ltda., suspendam imediatamente os shows.

Além disso, a decisão estabelece uma multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento e exige a devolução dos valores já pagos com uma multa adicional de 50% sobre o valor contratado.

A Justiça também autorizou o uso de força policial, se necessário, para garantir o cumprimento da ordem, incluindo a apreensão de equipamentos musicais.

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A Justiça do Amazonas determinou, na noite dessa quarta-feira (03/07), a suspensão dos shows dos artistas Manu Bahtidão e Nadson Ferinha, que estavam programados para a XIX Festa do Cacau em Urucurituba, prevista para acontecer entre os dias 10 e 13 de julho.

A decisão judicial resultou de uma ação civil pública ajuizada pelo promotor de Justiça Kleyson Nascimento Barroso, que apresentou evidências substanciais da precariedade das condições de vida em Urucurituba.

O MPAM documentou situações críticas, como a falta de merenda nas escolas, ruas esburacadas e a escassez de medicamentos essenciais em unidades básicas de saúde. Segundo Barroso, o custo de R$ 640 mil para os shows era “excessivo e injustificável” diante das necessidades básicas da população local.


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Além disso, a decisão estabelece uma multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento e exige a devolução dos valores já pagos com uma multa adicional de 50% sobre o valor contratado.

A Justiça também autorizou o uso de força policial, se necessário, para garantir o cumprimento da ordem, incluindo a apreensão de equipamentos musicais.

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