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InícioPolítica

Janja defende criminalizar postagem de ódio em redes sociais

Política
Ministério das Mulheres lançou a campanha Brasil sem Misoginia com o objetivo de mobilizar a sociedade para o combate ao ódio e à discriminação e violência contra a mulher (Foto: Divulgação)
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    26 de outubro de 2023 às 20:47

    A primeira-dama Janja Lula da Silva participou da cerimônia de lançamento da iniciativa Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres, nesta quarta-feira (25). A ação firmou o compromisso do governo no combate à violência contra a mulher. Na oportunidade, Janja defendeu a criminalização de postagens com discurso de ódio nas plataformas digitais.

    De acordo com Janja, é no ambiente digital que ocorrem “as maiores violências” em relação aos ataques às mulheres com teor misógino. A primeira-dama afirmou que as plataformas digitais precisam ser cobradas para que os ataques sejam criminalizados e as contas excluídas.

    A campanha

    A campanha Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres, desenvolverá ações com Google, Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) e YouTube para combater o discurso de ódio e a exposição, por meio da divulgação de fotos íntimas e falsas, de mulheres nas redes sociais.

    Dados da organização não governamental (ONG) Safernet mostram que denúncias de discurso de ódio contra as mulheres aumentaram 251% na internet em 2022, contra alta de 61% em denúncias de discurso de ódio de outras naturezas.


    Leia também:

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    Líder da iniciativa, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou, na ocasião, que os pontos principais de atuação são na prevenção de feminicídio, violência doméstica e sexual, apoiar as mulheres nos espaços de poder, combater a violência on-line, combater a desigualdade social e econômica entre homens e mulheres.

    “Não podemos mais aceitar que as mulheres continuem sendo mortas, discriminadas e silenciadas. ‘Brasil sem Misoginia ’ é um chamado para a construção de um país livre de todas as formas de violência e ódio contra as mulheres, sejam elas negras, indígenas, jovens, idosas, lgbts ou com deficiência”, disse a ministra.

    O Ministério das Mulheres lançou a campanha com o objetivo de mobilizar a sociedade para o combate ao ódio e à discriminação e violência contra a mulher. Foram assinados mais de 100 acordos de adesão à campanha, envolvendo empresas, governos estaduais, movimentos sociais, sindicatos, times de futebol, torcidas organizadas e entidades culturais, educacionais e religiosas.

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    A primeira-dama Janja Lula da Silva participou da cerimônia de lançamento da iniciativa Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres, nesta quarta-feira (25). A ação firmou o compromisso do governo no combate à violência contra a mulher. Na oportunidade, Janja defendeu a criminalização de postagens com discurso de ódio nas plataformas digitais.

    De acordo com Janja, é no ambiente digital que ocorrem “as maiores violências” em relação aos ataques às mulheres com teor misógino. A primeira-dama afirmou que as plataformas digitais precisam ser cobradas para que os ataques sejam criminalizados e as contas excluídas.

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    A campanha Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres, desenvolverá ações com Google, Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) e YouTube para combater o discurso de ódio e a exposição, por meio da divulgação de fotos íntimas e falsas, de mulheres nas redes sociais.

    Dados da organização não governamental (ONG) Safernet mostram que denúncias de discurso de ódio contra as mulheres aumentaram 251% na internet em 2022, contra alta de 61% em denúncias de discurso de ódio de outras naturezas.


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    “Não podemos mais aceitar que as mulheres continuem sendo mortas, discriminadas e silenciadas. ‘Brasil sem Misoginia ’ é um chamado para a construção de um país livre de todas as formas de violência e ódio contra as mulheres, sejam elas negras, indígenas, jovens, idosas, lgbts ou com deficiência”, disse a ministra.

    O Ministério das Mulheres lançou a campanha com o objetivo de mobilizar a sociedade para o combate ao ódio e à discriminação e violência contra a mulher. Foram assinados mais de 100 acordos de adesão à campanha, envolvendo empresas, governos estaduais, movimentos sociais, sindicatos, times de futebol, torcidas organizadas e entidades culturais, educacionais e religiosas.

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