A Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) informou que suspendeu a publicidade institucional realizada no X (antigo Twitter) após os posts do bilionário Elon Musk, dono da rede social, criticando o presidente Lula (PT) e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A suspensão não tem data para terminar. A medida prosseguirá até que o governo decida sobre uma possível suspensão permanente da publicidade na plataforma de Musk.
A Secom é chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Segundo dados são do Planejamento de Mídia do Sicom (Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal), a Secom gastou mais de R$ 3,3 milhões em publicidade no X em 2023.
Leia mais:
Presidente do STF considera um “assunto encerrado” briga de Elon Musk contra Judiciário
Milei oferece apoio a Musk em ‘conflito judiciário e político’ envolvendo o X no Brasil
Os ataques do bilionário ao ministro do STF começaram no último final de semana. Em postagens, Musk questionou o que considera “censura” no país e chegou a afirmar que poderia fechar o escritório do X no Brasil.
Em resposta, Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das milícias digitais, que tramita na corte.
Com informações de UOL.
A Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) informou que suspendeu a publicidade institucional realizada no X (antigo Twitter) após os posts do bilionário Elon Musk, dono da rede social, criticando o presidente Lula (PT) e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A suspensão não tem data para terminar. A medida prosseguirá até que o governo decida sobre uma possível suspensão permanente da publicidade na plataforma de Musk.
A Secom é chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Segundo dados são do Planejamento de Mídia do Sicom (Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal), a Secom gastou mais de R$ 3,3 milhões em publicidade no X em 2023.
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Em resposta, Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das milícias digitais, que tramita na corte.
Com informações de UOL.
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