O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Geraldo Alckmin (PSB) assinou esta manhã o contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA). Após a solenidade, ele se encontrou com o governador Wilson Lima (União Brasil) e juntos, reforçaram a importância da Zona Franca de Manaus (ZFM) para a economia do Amazonas.
Lima afirmou:
“É a segunda vez que o vice-presidente Geraldo Alckmin vem ao estado do Amazonas. Isso demonstra a preocupação que o Governo Federal tem tido, isso nos deixa muito tranquilos, até no âmbito da reforma tributária que a gente conseguiu avançar e colocar um texto que garantisse não só a manutenção do modelo, mas também a competitividade das empresas, o que reflete também no que é mais importante para gente, que é a geração de emprego e renda”.
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O governador reconheceu, ainda, o trabalho dos deputados federais do Amazonas e a sensibilidade do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na pauta da Zona Franca e disse confiar no trabalho do Senado, que irá avaliar o texto da nova reforma tributária.
Lima elogiou também a ação do Governo Federal para fortalecer o antigo Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), uma demanda antiga dos pesquisadores.
No último dia 12 de julho, Alckmin já havia anunciado que a Zona Franca de Manaus receberá, aproximadamente, R$ 1,6 bilhão em novos investimentos. O valor, segundo ele, se destinará para novos empreendimentos e ampliação das instalações de indústrias já existentes, podendo resultar na geração de mais de 1,6 mil novos empregos no polo industrial de Manaus, que atualmente gera mais de 115 mil empregos diretos na região.
Alckmin também afirmou:
“A competitividade da Zona Franca de Manaus deve ser mantida. O objetivo da reforma tributária é simplificar, é desonerar completamente investimento porque tira a cumulatividade de crédito e desonera completamente a exportação. Esse é o objetivo, trazer um ganho de produtividade, ganho de eficiência econômica importante para o país, e ajudar a Zona Franca a poder crescer ainda mais”.