Em entrevista exclusiva ao programa Tribuna Livre, da Rede Onda Digital, nesta terça-feira (03/09), o vereador Rodrigo Guedes (PP), relembrou uma série de eventos políticos que esteve envolvido durante seu primeiro mandato (2021-2024) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Sobre sua postura política, Guedes afirmou:
“Eu entrei, não foi para agradar o prefeito ou os vereadores, eu entrei pra fazer meu papel de cobrar, de fiscalizar, de denunciar, de investigar, de saber legislar, de ver o que está sendo votado lá; o que for ruim para a população, votar contra! Um escândalo está acontecendo, não me calar, não me omitir, não silenciar, não me vender, não trocar a minha obrigação legal e moral por algum benefício (…)”, afirmou o vereador.
Oposicionista histórico de David Almeida (Avante), Rodrigo Guedes relembrou que no início desta legislatura (2021-2024), vereadores hoje oposicionistas, eram aliados do prefeito de Manaus, e relembrou sua parceria com o hoje deputado federal Amom Mandel (Cidadania
“Um dia desses o próprio Facebook me trouxe uma lembrança, há 2 meses, que um requerimento de investigação sobre os apartamentos que foram objeto de denúncia de que familiares do prefeito haviam ganhado. 39 votos pra derrubada desse requerimento, inclusive vereadores que hoje se dizem oposição (…) No início eram realmente dois vereadores, eu tenho que ser justo também, eu e o ex-vereador e hoje deputado Amom Mandel”, afirmou.
Rodrigo Guedes (PP) relembrou as principais polêmicas protagonizadas pela Câmara Municipal de Manaus (CMM) como o kit selfie, o “puxadinho” da CMM e o aumento do cotão:
“E aí a gente entrou com muitas ações judiciais juntos [Guedes e Mandel], como a gente não ganhava ali nas votações (…) o que a gente começou a fazer como estratégia? Pleitear nossas pretensões, de barrar atos imorais e ilegais, na Justiça: puxadinho, kit selfie, as picapes de luxo, o aumento de 83% do cotão, que os vereadores votaram a favor, aumento de verba de gabinete, (…)”, recordou o parlamentar.
Confira a entrevista completa (segundo bloco):
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Em entrevista exclusiva ao programa Tribuna Livre, da Rede Onda Digital, nesta terça-feira (03/09), o vereador Rodrigo Guedes (PP), relembrou uma série de eventos políticos que esteve envolvido durante seu primeiro mandato (2021-2024) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Sobre sua postura política, Guedes afirmou:
“Eu entrei, não foi para agradar o prefeito ou os vereadores, eu entrei pra fazer meu papel de cobrar, de fiscalizar, de denunciar, de investigar, de saber legislar, de ver o que está sendo votado lá; o que for ruim para a população, votar contra! Um escândalo está acontecendo, não me calar, não me omitir, não silenciar, não me vender, não trocar a minha obrigação legal e moral por algum benefício (…)”, afirmou o vereador.
Oposicionista histórico de David Almeida (Avante), Rodrigo Guedes relembrou que no início desta legislatura (2021-2024), vereadores hoje oposicionistas, eram aliados do prefeito de Manaus, e relembrou sua parceria com o hoje deputado federal Amom Mandel (Cidadania
“Um dia desses o próprio Facebook me trouxe uma lembrança, há 2 meses, que um requerimento de investigação sobre os apartamentos que foram objeto de denúncia de que familiares do prefeito haviam ganhado. 39 votos pra derrubada desse requerimento, inclusive vereadores que hoje se dizem oposição (…) No início eram realmente dois vereadores, eu tenho que ser justo também, eu e o ex-vereador e hoje deputado Amom Mandel”, afirmou.
Rodrigo Guedes (PP) relembrou as principais polêmicas protagonizadas pela Câmara Municipal de Manaus (CMM) como o kit selfie, o “puxadinho” da CMM e o aumento do cotão:
“E aí a gente entrou com muitas ações judiciais juntos [Guedes e Mandel], como a gente não ganhava ali nas votações (…) o que a gente começou a fazer como estratégia? Pleitear nossas pretensões, de barrar atos imorais e ilegais, na Justiça: puxadinho, kit selfie, as picapes de luxo, o aumento de 83% do cotão, que os vereadores votaram a favor, aumento de verba de gabinete, (…)”, recordou o parlamentar.
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