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Eduardo Leite sinaliza candidatura à Presidência, que pode ser pelo PSD

Governador do Rio Grande do Sul sinalizou que pretende ser pré-candidato ao Palácio do Planalto mesmo depois de perder prévias do PSDB.

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite sinalizou hoje em entrevista à Rádio Gaúcha que está disposto a ser pré-candidato nas eleições presidenciais deste ano. Atualmente filiado ao PSDB, Leite disputou as prévias do partido para definir a candidatura à presidência contra o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, e o governador de São Paulo, João Doria – este último acabou sendo o indicado do partido.

Na entrevista, Leite afirmou:

“Não quero viver com o sentimento de que poderia ter feito algo e não fiz, então eu vou usar a pista toda que eu tenho pela frente até eu sentir que a tomada de decisão se imponha. Eu não sou candidato a salvador da pátria. O erro do Brasil é apostar em salvadores da pátria e mitos, ou outras figuras messiânicas. Acho que não é por aí”.


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A fala dele ocorre um dia depois da declaração do presidente do PSD, Gilberto Kassab, que afirmou em evento no domingo que quer Leite como candidato do partido à presidência. Kassab disse:

“O PSD vai ter um candidato à Presidência da República. Todo o nosso esforço é para que seja o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. O meu sentimento é que ele será e que poderá contribuir muito. Com o nosso esforço, caso ele se eleja a presidente da República, vai ajudar a mudar o Brasil”.

A esperança do PSD é confirmar Leite como mais um nome a propor uma “terceira via”, para quem não deseja votar nem no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem no atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). A movimentação recente das pré-candidaturas à presidência envolve também o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que anunciou sua desistência de concorrer na última quarta, dia 9.

O calendário eleitoral estipula que prefeitos e governadores em exercício que queiram concorrer a outros cargos têm até o dia 2 de abril para renunciar a seus mandatos atuais. Leite, então, tem até o fim do mês para decidir se vai ou não concorrer ao Palácio do Planalto.

Com informações do UOL e CNN Brasil.
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O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite sinalizou hoje em entrevista à Rádio Gaúcha que está disposto a ser pré-candidato nas eleições presidenciais deste ano. Atualmente filiado ao PSDB, Leite disputou as prévias do partido para definir a candidatura à presidência contra o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, e o governador de São Paulo, João Doria – este último acabou sendo o indicado do partido.

Na entrevista, Leite afirmou:

“Não quero viver com o sentimento de que poderia ter feito algo e não fiz, então eu vou usar a pista toda que eu tenho pela frente até eu sentir que a tomada de decisão se imponha. Eu não sou candidato a salvador da pátria. O erro do Brasil é apostar em salvadores da pátria e mitos, ou outras figuras messiânicas. Acho que não é por aí”.


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“O PSD vai ter um candidato à Presidência da República. Todo o nosso esforço é para que seja o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. O meu sentimento é que ele será e que poderá contribuir muito. Com o nosso esforço, caso ele se eleja a presidente da República, vai ajudar a mudar o Brasil”.

A esperança do PSD é confirmar Leite como mais um nome a propor uma “terceira via”, para quem não deseja votar nem no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem no atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). A movimentação recente das pré-candidaturas à presidência envolve também o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que anunciou sua desistência de concorrer na última quarta, dia 9.

O calendário eleitoral estipula que prefeitos e governadores em exercício que queiram concorrer a outros cargos têm até o dia 2 de abril para renunciar a seus mandatos atuais. Leite, então, tem até o fim do mês para decidir se vai ou não concorrer ao Palácio do Planalto.

Com informações do UOL e CNN Brasil.
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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda DigitalJornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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