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Em discurso na Paulista, Bolsonaro fala em pacificação e anistia para presos do 8/1

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No seu discurso neste domingo, 25/2, na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou em pacificação do país, negou que tenha planejado um golpe de Estado para continuar no poder, e pediu anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023 em Brasília.

O ato em apoio a Bolsonaro reuniu milhares de apoiadores do ex-presidente na Av. Paulista.

Dirigindo-se ao Congresso, Bolsonaro falou sobre anistia para os presos de 8/1. Ele disse:

“Teria muito a falar, tem gente que sabe que eu falaria. O que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado. É buscar maneira de vivermos em paz, não continuarmos sobressaltados. É, por parte do parlamento brasileiro, uma anistia para os pobres coitados que estão presos em Brasília. Não queremos mais que seus filhos sejam órfãos de pais vivos”.


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Ele continuou:

“Nós já anistiamos no passado quem fez barbaridade no Brasil. Pedimos um projeto de anistia para que seja feita justiça no Brasil. Quem porventura depredou, que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade”.

Em sua fala, Bolsonaro não mencionou o Supremo Tribunal Federal (STF) nem o ministro Alexandre de Moraes.

Ele ainda disse que considera a eleição de 2022 “página virada na história”.

Bolsonaro também se defendeu da acusação de golpe de Estado:

“Por que continuam me acusando de golpe? Porque agora tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenham santa paciência. Estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da Defesa. Apesar de não ser golpe estado de sítio, não foi convocado ninguém dos conselhos.

‘Bolsonaro queria dar um golpe’. Escuto isso desde que assumi. Golpe é sangue na rua, é arma, é conspiração. É trazer classes políticas para o seu lado, classes empresariais. Isso que é golpe. Nada disso foi feito”.

O ex-presidente também voltou a dizer que é perseguido.

O ato na Paulista contou com discursos de aliados como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o deputado federal Nikolas Ferreia e o pastor Silas Malafaia.

Os manifestantes atenderam ao pedido do ex-presidente e foram ao ato sem faixas e cartazes contra o STF e seus ministros. Porém, muitos manifestantes foram vistos usando a bandeira do Brasil e também de Israel.

Não houve indicação de tumulto no evento. No entanto, houve relatos de algumas pessoas que chegaram a passar mal devido ao calor: os termômetros superaram os 29°C, segundo a Prefeitura de São Paulo.

Com informações de UOL e Metrópoles.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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